Um Encontro Fatal (DEGUSTAÇÃO)

Capítulo 03

Olá amores, não esperava esses números maravilhosos em apenas 1 semana, OBRIGADA pelas mais de 1600 leituras! Em comemoração a mais está conquista o capítulo de hoje vem com um presente: o Book Trailer do nosso livro, não deixem de assistir

Alguns avisos importantes: Não aceitaremos perfis fakes no grupo, pois infelizmente muitas pessoas usam desses perfis para plagiar.

Esta obra já está registrada na Biblioteca Nacional PLÁGIO É CRIME! Lei: 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Beijos e uma ótima leitura, deixe seu comentário e sua estrelinha, sua participação é muito importante para mim!

Link do book trailer: https://www.youtube.com/watch?v=sq4LTOtf3E8&feature=youtu.be (Book Trailer - Um Encontro Fatal - Priscila Ferreira)

Link do Grupo: https://www.facebook.com/groups/342915332562715/ (Romances da Priscila Ferreira)

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Capítulo 03

Nos reunimos pontualmente às 8h. Pedro já havia disposto no telão as fotografias tiradas pela equipe de peritos, closes do rosto, da posição do corpo e da cápsula encontrada dividiam a tela.

― Vítima ainda sem identificação, hora do crime estimada por volta das 2h e 10min da madrugada de hoje. Tiro único na nuca. Alguma ideia de por onde começar? ― Três pares de olhos me examinam, ninguém fala nada por longos segundos. Will é o primeiro a quebrar o gelo.

― Já solicitei ao TI todas as imagens geradas pelas câmeras da prefeitura no raio de 500 metros da cena do crime. Para as propriedades privadas, teremos que conseguir um mandado.

― Ótimo, perfeito. Tenho certeza que não será difícil pra Clarissa conseguir esse mandado, certo Clarie?

― Já estou nessa chefe. ― Afirmou ela, anotando algo no seu caderninho inseparável.

― Pedro, você poderia começar a pesquisar se há algum registro de desaparecimento de uma mulher com as características da nossa vítima. Eu sei agulha no palheiro, mas é pra isso que somos muito bem pagos. ― Eu brinco.

― Sempre o mais fácil pra mim. ― Ele entra na brincadeira. ― Desse jeito vou ser obrigado a crer que está me favorecendo. ― Pedro sorri, fazendo aparecer uma covinha fofa.

― Will nós podemos voltar na cena do crime, será bom ver tudo com outra perspectiva, e em seguida verificar a necropcia.

― Fechado.

― Então, nos encontramos às 14h com os relatórios parciais, e se qualquer novidade importante surgir nos comunicamos no celular. Certo?

Todos respondem em uníssono.

― Quem era aquele cara, com quem você saiu do bar ontem? ― Will foi logo perguntando.

― Fernando, médico e lindo. ― respondi em tom de provocação. Will tinha um estranho hábito de agir como se fosse meu irmão mais velho.

― Não gosto dele.

― Você não gosta de nenhum homem que se aproxime de mim.

― Exato. ― Ele ri, um sorriso que mostra todos os dentes. Assustador.

― Qual o perfil da vítima? ― pergunto, ele é mestre em traçar perfis.

― Jovem, imatura, prostituta? Talvez. Possivelmente de baixa renda, sem instrução. Família desestruturada. ― Sempre fico chocada com a quantidade de informação que ele compila no início das investigações. A única coisa concreta até agora é o corpo. Curiosa demais para deixar passar, pergunto: