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Autora: antes de começar, queria avisar que nessa fanfic. A série Stranger Things é interpretada por outros atores, por isso o cast não tem nada haver!

Essa fic veio de um sonho meu, tudo aqui foi dele. E outras coisas vou inventar, já que acordei antes do sonho acabar kkk. Espero que gostem.

ÁUDIO SUBLIMINARmeu resultado

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ÁUDIO SUBLIMINAR
meu resultado

PUXEI a mochila com minha telecinese, passando ela pelos braços.
Era uma sexta-feira como as outras, apenas mais fria. E bem tediosa para uma adolescente de quinze anos, como eu.

— S/n! Vai se atrasar! — Minha mãe gritou lá embaixo, fazendo eu estender a mão na direção do armário. E puxar meu casaco vermelho.

— Tô indo, mãe! — Gritei descendo as escadas, a mulher me deu um beijo na testa e entregou meu lanche.

Sai de casa correndo atrás do ônibus escolar, aquele era amarelo. E estava parado um pouco longe da minha casa, já que havia uma garota que morava mais na frente. E por coincidência, estudava na mesma escola que eu.

Bom, desde que lançou Stranger Things, meu quarto ficou tomado por pôsters. E tudo que eu mais queria, era ser como a Eleven.

Até que um dia, o aplicativo me recomendou um áudio subliminar para ter os poderes dela. No começo achei que era piada, mas os comentários relatavam resultados chocantes. — O que me fez mudar de idéia, estou há dois anos ouvindo eles, diariamente. Coloco nos fones sem fio, e uso o bluetooth por quase dez horas por dia.

Por não ter uma ajuda, o que é bem óbvio, o máximo que consigo fazer é puxar as coisas. Como a mochila. No começo ficava bem fraca, tive que escapar de várias tentativas da minha mãe querendo me levar para o hospital. Ela achava que os enjôos, dores fortes de cabeça, e sangue no nariz. Eram uma doença. Mal sabia.

E nem pretendo contar.

— Oi estranha. — Noah falou quando me sentei ao seu lado, ele era meu melhor amigo.

— Oi estranho. — Sorri tirando a mochila das costas.

Noah não sabia dos meus poderes, era apenas eu. Somos amigos desde o sétimo ano, quando eu entrei no banheiro masculino sem querer. Os meninos começaram a me zoar, ainda mais por estar chorando.

Foi quando ele saiu da cabine, e me ajudou a sair de lá. Fomos até a cantina, Noah buscou um copo de água. E assim nunca mais nos separamos.

— Trouxe o trabalho? — Perguntou me fazendo bater a mão na testa.

— Me desculpa! — Tento concertar, ainda revirando a bolsa. Mesmo sabendo que não estava lá.

𝗠𝗨𝗧𝗔𝗡𝗧𝗦 𝗔𝗖𝗔𝗗𝗘𝗠𝗬 | 𝗙𝗜𝗡𝗡 𝗪𝗢𝗟𝗙𝗛𝗔𝗥𝗗.Onde histórias criam vida. Descubra agora