Poistetaan (Concluída)

17

Vocês estão prontos?

Tristan

Cheguei na alcateia Lunar a alguns minutos, eu tô atrasado e não gosto da ideia de Eevy sozinha com pessoas que fizeram tão mal a ela, deixo minhas coisas em um quarto de pousada e saio trancando a porta, ando pelo corredor até parar sentindo algo estranho, é um aperto forte no peito, tão intenso que sinto dificuldade para respirar, imediatamente sei que tem alguma coisa errada acontecendo com minha companheira, saio correndo até chegar no local da festa, vejo várias pessoas em volta de alguém e sei que é Eevy, eles gritam coisas horríveis com ela e vejo Leonardo e o pai de Eevy tentando se aproximar, mas as pessoas os impedem, rosno alto fazendo todos pararem, eles já passaram do limite a muito tempo, tiro eles de perto de Eevy e a apresento como minha companheira, devo admitir que foi muito estranho ver Eevy se esconder atrás de mim, mas fico feliz, isso mostra que ela confia em mim e eu nunca vou deixar ela se arrepender disso, eu e Eevy sabemos que ela não precisa se esconder atrás de ninguém, ela da conta sozinha, ela sabe se defender como ninguém.

Logo os pessoas se desculparam - coisa que eu percebi que foi só da boca para fora - e voltaram a festejar, percebi Eevy ainda nervosa e ofereci uma bebida, sai de perto dela quando a mesma aceitou e fui ao bar, pedi um coquetel para Eevy e um para mim e percebo um pequeno grupo de homens se aproximando de mim, me virei para eles já irritado.

- Por favor Supremo, nos diga que aquela maldita não é sua companheira de verdade. - o filho da puta pede. - Voce fez aquilo só por pena não é?. - me controlar é o caralho.

Avancei no cara e o peguei pelo colarinho de sua camisa social.

- Escuta aqui, chame minha companheira de maldita mais uma vez e eu juro que mando você e esses merdas atrás de você para o inferno, tá me entendendo?. - pergunto provavelmente com os olhos vermelhos e cheios de raiva. - Ou vocês começam a respeirar a Suprema Luna de vocês ou eu vou ter o prazer de matar essa alcateia inteira só para mostrar para as outras o que acontece com quem se mete com a minha mulher. - digo e o solto, seu grupo sai da minha frente tropeçando amedrontados e eu pego as minhas duas bebidas.

Saio procurando Eevy, mas ela não está mais no mesmo lugar, sinto seu cheiro e o sigo até o jardim onde ela parece mergulhada em pensamentos, estendo seu coquetel e ela percebe minha presença, conversarmos, dançamos e nós beijamos, e caramba, foi o melhor beijo que já tive, Eevy me pediu para mostrar a ela o quarto que estou hospedado e eu sorri a conduzindo até a pousada, peguei a chave do quarto em meu bolso e abri a porta, dei passagem para Eevy entrar e fui atrás dela trancando a porta logo depois.

- É um belo quarto. - Eevy diz como se estivesse impressionada e sorri.

- Obrigado, ele é todo seu. - respondo a ela.

Eevy sorri e se aproxima.

- Se o quarto é todo meu, tudo dentro dele também é, certo?. - ela pergunta e eu concordo com a cabeça. - Inclusive você. - ela constata e me beija.

Puxo Eevy para mim a abraçando e aprofundando o beijo, a boca dela é tão macia, tão quente, porra que mulher maravilhosa, Eevy me empurra até minhas contas estarem concostadas na porta, a pego pela cintura e a impulsiono para que ela enrole suas pernas em minha cintura, a levo até a cama e me sento, sinto Eevy rebolar em meu colo e gemo baixo, caralho assim ela me mata, Eevy me beijar com vontade, até com certa brutalidade, mas eu adoro, ela chupa e morde meus lábios enquanto se esfrega em meu pau que pulsa pelo contato e excitação.

Eevy começa a desabotoar minha camisa e a tira, ela passa as maos pela minha barriga e meu peito me fazendo ficar arrepiado e eu abaixo o zíper nas costas do seu vestido, Eevy para de me beijar e olha para baixo abrindo minha calça, ela se levanta e eu tiro a calça e a cueca, Eevy tira o vestido e a imagem do tecido escorregando pelo seu corpo até cair no chão me faz suspirar, caralho essa mulher não pode ficar ainda mais perfeita, Eevy tira a calcinha e sim, eu estava errado, ela pode ficar mais perfeita sim, seu corpo delineado perfeitamente, seus seios são lindos e porra não da para explicar, ela é simplesmente linda.

Eevy vem até mim e volta a sentar em meu colo, ela volta a me beijar e rebola em meu pau o fazendo doer de tão duro, então ela se levanta um pouco, pega meu pau e o coloca em sua entrada molhada, Eevy senta devagar me fazendo ver estrelas, gemo alto e ela faz o mesmo me deixando com ainda mais tesão, Eevy começa a se movimentar devagar e a cada vez que seu quadril desce eu sinto um universo se formar na minha virilha, Eevy senta mais rapido, com mais força e porra, que belo trabalho esses quadris fazem, abraço Eevy e a puxo mais para o centro da cama, troco as posições e fico em cima de Eevy estocando com força fazendo ela gemer debaixo de mim, meto com força sentindo Eevy apertando meu pau dentro dela, porra ela é tão quente, tão macia, me movimento mais rapido e o aperto vai aumentando até que ela geme alto e morde meu ombro, sinto como se algo explodisse dentro de mim, um prazer nunca sentido antes toma conta do meu corpo e meu corpo todo treme quando começo a gozar dentro dela, gemo alto e mordo o ombro de Eevy a marcando do mesmo modo que ela fez comigo, ela geme mais uma vez como se estivesse sentindo tudo que acabei de sentir, estoco mais algumas vezes prolongando o orgasmo e todo aquele tesão e saio de dentro dela devagar, me deito no seu lado e tento voltar a respirar normalmente, porra, nunca gozei tão gostoso antes...

- O que vamos fazer de agora em diante? - pergunto expulsando o silêncio depois de um tempo.

- O que você acha que devemos fazer?. - ela pergunta se virando para mim.

Merda, a visão dos seus seios empinados me desconcentra, vamos lá Tristan, voce tem que pensar direito, olho para seus olhos e a resposta vem na minha cabeça.

- Quero que você fique comigo, nós somos companheira marcados agora, não podemos nos separar mais. - digo pensando se não foi algo precipitado, se ela não me marcou sem pensar.

- Eu sei Tristan, eu te marquei primeiro e quero ficar com você também. - ela diz acabando com minhas duvidas.

- E o que vamos fazer em si?. - pergunto confuso.

- Vamos tentar não dar nome para essa relação por enquanto, vamos só ficar juntos, eu separo um espaço para você no meu guarda roupas e no móvel do banheiro e assim vamos deixar as coisas fluírem... - sorrio quando ela termina de falar, para mim parece uma boa ideia.

- Combinado então. - digo e beijo sua testa. - Mas agora temos que tomar banho e voltar para a festa do seu irmão. - eu a lembro e Eevy resmunga e se deita em meu peito. - Se você continuar assim, eu não vou querer sair daqui, Eevy, e nos temos que voltar... - droga de festa idiota.

- Ta bom... Vamos lá. - Eevy se levanta e eu vou atrás até o banheiro.

Tomamos banho juntos e nos vestimos, muitos beijos foram trocados nesse tempo, saímos do quarto e voltamos para a festa e é claro que agimos como se nada tivesse acontecido, mas toda vez que nos olhávamos acabávamos gargalhando, parecíamos crianças que tinham feito bagunça.

Passamos a festa juntos e de mãos dadas, eu não conseguia olhar para ela sem sorrir e percebia que as pessoas da festa percebiam isso, eles estavam vendo o quanto eu a amo e o quanto sou feliz por te-la finalmente comigo, vi que começaram a trata-la de forma diferente, sorriam para ela e a tratavam com respeito mesmo quando ela estava afastada de mim, ela está sendo tratada como merece, como uma verdadeira rainha e vejo a felicidade em seus olhos e isso me fez ganhar o dia, não, o ano todo.

Finalmente minha Eevy está feliz e se sentindo confortável no lugar onde nasceu.