16°

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Babi on

Segui até a casa da Carol e a empregada dela deixou eu entrar, subi até o quarto e antes de bater eu escutei um baixo gemido, será????.
Encostei minha orelha na porta pra ver se era isso mesmo que eu escutei ou eu estou ficando louca e escuto ela gemendo a porra do meu nome, queee.
Pelo gemido vamos assim dizer, um pouco desesperado deu pra entender que ela estava quase gozando, então bato na porta pra atrapalhar seu prazer.

- tô atrapalhando alguma coisa?.- pergunto com uma risada de canto

- não, por que?.- falou um pouco nervosa.

- por que você tá vermelha e soada?.- perguntei entrando no quarto e parando em sua frente.

- é que eu estava... Fazendo uns exercícios.- puta que pariu essa foi a desculpa mais horrível que eu já vi.

- fazendo exercício de roupão marzin e tava me chamando por que?.

- passos, se você sabe oque eu estava fazendo por que está perguntando.- toma babi, olho pra ela e dou um sorriso malicioso e vejo a mesma descer seu olhar para minha boca e morder os lábios.
Em questão de segundos Carol vem até mim e me beija, um beijo vamos assim dizer, selvagem, fomos nos beijando até chegar em sua cama aonde Carol sentou em meu colo e começou a rebolar, separei nossos lábios pra tirar seu roupão, comecei a chupar seu peito e a massagear seu clitóris, Carol que já estava perdida em seus gemidos, segurou em minha mãe e empurrou contra a sua bct, pedindo que eu a colocasse e assim eu fiz, coloquei 2 dedos e a Carol rebolava loucamente neles, eu não duvido que eu seja capaz de gozar só com essa cena.
-porra Bárbara...- diz tombando a cabeça pra trás e quicando mais rápido.- eu tô quase.- diz Carol, peguei enrolei um pouco de seus cabelos em minha mão e puxei um pouco delicado para o lado, me dando total espaço de seu pescoço onde deixei vários beijos e chupoes, senti o corpo de Carol de arrepiar e segundos depois ela morder meu ombro com um pouco de força, solta um gemido abafado e meus dedos ficam mais encharcados do que já estava, ela gozou.

-não precisa se masturbar pensando em mim é só chamar que eu venho rapidinho.- sussurro em seu ouvido e mordo o lóbulo da sua orelha e sinto a mesma se arrepiar.

- bom saber disso.-diz e começa a me beijar de novo.
Ainda no meu colo Carol tira minha camiseta e o top que eu estava usando, deixando meu peitos livre e ela começar a chupar.
Me deito na cama e Carol desce seus beijos até minha barriga fazendo um caminho de chupao até chegar em meu shorts onde tirou junto com minha calcinha e começou a chupar meu clitóris que estava sensível por conta do tamanho tesao.
Comecei a rebolar em sua boca lentamente em sua boca e pressionando sua cabeça contra a minha bct, deixo escapar um gemido um pouco alto quando a sinto colocar dois dedos.

-xiiiu passinhos, não sei se estamos sozinha ainda em casa.- a vagabunda tem a audácia de me falar isso me colocando 3 dedos.

-você que explique pros seus pais depois, fala que você tava fazendo exercícios com o braço.-falo e a beijo, pelo menos tento já que os meus gemidos estavam dificultando um pouco.
Sinto minha perna entrar em pequenos espasmos e em seguida um arrepio em meu corpo, indicando que eu estava quase, Carolina voltou a chupar minha bct até que eu chegasse ao meu orgasmos em sua boca.

- porra a melhor foda da minha vida.- diz Carol deitando ao meu lado da cama.

- faço das suas palavras as minhas em loirinha, caralho.- digo ainda controlando minha respiração.
Ficamos ali deitadas por mais ou menos 1h, quando eu vejo meu celular são 22h.

- preciso ir embora.- digo levantando e colocando minha roupa.-até amanhã loirinha.

- até passinhos.- diz me abraçando e eu deixo um beijo em sua testa.
Graças a Deus não tinha ninguém pela casa, só a empregada da casa.
Cheguei em casa tomei um banho, fiz um misto quente, escovei meus dentes e finalmente fui dormir ainda desacreditando que tudo isso realmente aconteceu.

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Tiau

 The unexpected loveOnde histórias criam vida. Descubra agora