💕🧜‍♂️Sereias🧜‍♂️💕

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Resumo: Onde Portugal descobre que a sua teoria não era só uma teoria.

Este one-shot acontece num Au ou seja alternative universe, onde criaturas mágicas existem, passa-se na época dos descobrimentos, boa leitura.

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Portugal não entendia, na verdade ele até se estava a pensar um louco como muitos o haviam chamado, mas parecia tão real, como se estivesse à sua frente e ele não entendia o porquê de o chamarem de mentiroso e não quererem acreditar-lhe. Encontrava-se só sentado na proa do barco, a tripulação dormia calmamente mas ele já havia descansado o suficiente e lá estava ela a voz que o havia começado a chamar desde que começou a viagem por aquela zona.

Era uma voz melodiosa, talvez masculina mas parecia bem suave na mesma, a melodia era conhecida ele já a havia escutado mas não se lembrava de aonde. Tomou o casaco pondô-o sobre si, o frio fazia-se sentir então tinha que se abrigar. Passaram-se uns dez ou vinte minutos ele não estava seguro, mas sabe que sentiu aquele movimento, como estava virado de costas para o mar ele sabe que a coisa que o havia puxado, deveria ter vindo do oceano foi um puxão leve como chamando a sua atenção e então virou-se repentinamente não havia ninguém o que o assustou, talvez realmente estivesse louco!

Olhou então para o chão atrás de si, havia uma espécie de colar feito com uma alga ou algo parecido parceria resistente já que assim que lhe pegou Portugal sentiu o quão rígida a alga era, no seu meio havia uma espécie de dente ou algo parecido, após anos de navegação o português sabia bem a que pertenciam esses dentes, dente de tubarão, ficou surpreso, olhou à volta não vendo ninguém, mesmo assim decidiu tomar o colar e levá-lo consigo.

Deu-se conta que a voz havia silenciado, dirigindo-se à porta que levava aos camarins dos marinheiros e ao seu decidiu colocar o colar ao seu pescoço, afinal deveria ser para ele certo?

Assim que o colar repousou no lugar a voz começou de novo desta vez Portugal nutou um maior entusiasmo, como se estivesse feliz, isso estranhou o português mas preferiu ignorar e dirigir-se ao seu camarim, tomou o seu livro e decidiu escrever com a melodia presente na sua cabeça.

No outro dia acordou cedo já havia completado os seus deveres no barco, tomou  um pouco da sua comida e foi até à proa aí com uma boa visão do mar começou a comer, lembrou-se então que seu irmão lhe havia escrito uma carta ainda a tinha dentro das calças tomou-a para assim começar a ler.

"Querido hermano

Creo que estás loco, las sereias no existem! Ya devias saber Portugal, sigo pensando que ainda eres uma criança pequena! Estás a ficar loco? Agora escuchas vozes! Uma a cantar a meio do oceano, oh querido Hermano, estás loco, loco, loco... "

Não quiz ler o resto, seu próprio irmão o achava louco, então decidiu pedir ao capitão que descansas sem com o movimento de barco e que assim pudesse nadar um pouco junto a outros marinheiros, assim que o braço se deteve tirou partes das roupas ficando simplesmente em tanga e lançou-se do topo do navio indo direito a água, assim que estava dentro da água telaxou-se logo em seguida o mar sempre havia sido a sua segunda casa o lugar onde ia para deixar sair os sentimentos, nadou durante algum tempo e assim que se detvee nutou estar um pouco longe dos restantes marinheiros, mas não lhe deu importância deixou seu cabelo repousar na água enquanto descansava na posição a que alguns chamavam de morto, fechou os olhos sentindo as suaves ondas, o mar estava calmo.

Era uma das suas sensações favoritas e estava a adorá-la, mas algo sucedeu sentiu algo por baixo de si rozar-lhe as pernas assustou-se o que o fez sair da posição de repouso.

-Mas que merda?! - manteve os olhos na água abaixo de si não conseguia ver grnade coisa só alguns peixes e sentia-se nervosa, talvez havia sido um peixe como aqueles que agora estavam ao seu rededor mas na pior das hipóteses poderia haver sido um tubarão, começou a nadar para perto do barco já nenhum marinheiro se encontrava dentro de água o último já havia subido a escada e Portugal ainda estava longe.

Pensou gritar mas é se realemtne só tivesse sido um peixe? Seria chamado de cobarde o resto da vida, tentou se acalmar e observar ao redor realmente não havia indícios de tubarões por ali, então talvez tivesse realmente sido um outro peixe, suspirou. Segurou o deu próprio corpo tentando acalmar o seu coração agitado, continuou a nadar mas mais suavemente agora mais calmo, o que o meteu com escala frios foi voltar a ouvir a melodia e desta vez não longe, mas estremamente perto, demasiado.

Olhou à volta com o susto procurando e procurando e nunca vendo nada, estaria ficando louco? Não havia nada ali.

Continua....

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