Matt Ortega após ter dois problemas com a vida amorosa, resolve deixá de lado e viver sua vida com sua família e seus amigos, mas tudo é interrompido com a nova colega de trabalho.
Kayla uma descendente de coreanos com de aparência de anjo, mas mist...
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Hoje já era dia 24 de dezembro e a cozinha está literalmente um campo de batalha. Estou dando graças a Deus que aqui tem duas cozinha e uma área de churrasqueira. Dessa vez é eu, Matt, Aléxia, Ryan, Jenny e Jake que está cozinhando enquanto os outros preparava a decoração e tudo que precisava para festa em família, além de arrumarem a casa e cuidar das crianças.
Eu: Matt, pode pega o vinho branco para mim, por favor.
Matt: Ok.- fala e para de tempera a carne.
Estava fazendo bacalhau, um belo tiramisu, além de uma bela carne que vai pro formo. Estava animada, mas eu tive que tomar meu remédio para não ter recaída, uma coisa rara, mas quando tenho eu fico um desastre. Assim que o Matt chega com o vinho, abro o vinho e jogo no bacalhau.
Matt: Você não acha que vai ficar com gosto muito forte de vinho?- fala encarando a panela.
Eu: Relaxa Matt, eu aprendi bem está receita.- falo e fecho a panela de barro.
Matt: Estou terminando de temperar a carne, depois vamos fazer o que.
Eu: Estou dando uma pequena preparada no bacalhau, para que na hora de faze-lo eu não me enrole, a carne pode deixa na geladeira para o tempero pega bem na carne, depois vamos começa a fazer a sobremesa.
Matt: Sim, chefe.- fala e eu começo a rir.
Eu: Idiota.
Matt: Terminei.- fala e coloca a carne na geladeira.- Agora vamos passa para sobremesa.
Eu: Sim.- falo, desligo o fogo do bacalhau e deixo ele de canto.
Matt: Então, Kayla, posso fazer perguntas para você?
Eu: Pode sim, Matt. Melhor eu faço uma pergunta e você faz outra.
Matt: Ok.- fala e para para pensar.- Não posso pergunta nada do seu passado?
Eu: Posso fala uma parte.- falo e começo a preparar a sobremesa.
Matt: Então pode ser.- fala e eu vejo sua cara de interesse.
Eu: Você vai te que fala um pouco do seu passado também.
Matt: Ok.- fala e olha para mim para que eu começasse a fala.
Eu: Bom, quando eu tinha completado meus sete anos, eu pedi para meu pai me leva no parquinho e depois irmos para o shopping. Naquela época, minha mãe estava em casa fazendo alguma coisa e só foi eu e meu pai. No caminho de volta eu e ele fomos abordado por um ladrão. Ele queria que passassemos tudo, mas meu pai não tinha levado quase nada, nem celular, para nós dois se divertimos direito sem um telefone nos interromper. Incrivelmente ele só levou dinheiro que eu e ele iríamos gastar comprando besteira e para eu ir nos brinquedos. O cara como percebeu que eu e meu pai não tínhamos nada, ele tentou me leva com ele, só que por impulso meu pai partiu para cima dele e o homem atirou nele e fugiu.- falo e respiro fundo.- Depois de um tempo com meu pai no colo e com varias pessoas na minha volta, a ambulâncias chegou, mas infelizmente foi tarde demais.- falo e olho para cima para evitar chorar.
