Fanfic baseada na série de televisão Stranger Things, durante a segunda e terceira temporada. A história segue os papéis com os próprios atores, mas com algumas alterações na história feitas por mim.
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Após Eleven matar o matar o Demogorgon e sup...
Após os sequestradores me deixarem sozinha, a primeira coisa que tento fazer é me concentrar o suficiente para poder me acalmar, e assim, talvez, conseguir pensar em algum plano para fugir daqui. Pelo que entendi, eles pretendem me usar como isca para atraírem e sequestrarem Eleven e levá-la para Rússia.
"Certo, inspira e expira Mia, acalme-se."
Ao sentir meu coração um pouco mais tranquilo começo a observar tudo que está presente ao meu redor, desde as paredes sujas e antigas, até alguns cacos de vidro ao chão. Colocando o cérebro para funcionar me vejo com duas opções: a primeira, tentar pular com a cadeira até chegar perto dos cacos de vidro no chão, mas correr o risco da cadeira tomar; segunda, pular com a maior força possível fazendo a cadeira se quebrar, e talvez, conseguir me soltar.
As duas opções são arriscadas, pois são opções que provavelmente fariam barulho e automaticamente chamaria atenção dos sequestradores. No momento a minha mente é um campo de batalhas tentando decidir qual decisão tomar. De repente, ouço algumas vozes elevadas fora da sala.
- Rápido! Eles nos encontraram, temos que ir! – não reconheço a voz.
- EU NÃO VOU SEM A GAROTA! – esse é o idiota que ordenou o meu sequestro. Aproveitando a distração que eles estão tendo e o barulho que eles mesmos estão fazendo, decido pular com a cadeira o mais forte possível, e por sorte, ela se quebra no chão e eu consigo me soltar. É agora ou nunca!
- POLÍCIA DE HAWKINS, PARADOS! – ouço alguém gritar e sinto um alívio preencher meu coração.
- Papai! – sussurro enquanto sorrio, mas a minha felicidade dura pouco quando Oliver volta a sala.
- SUA VADIA! ONDE PENSA QUE VAI? – ele me da um tapa tão forte que caio no chão – EU NÃO SAIO DAQUI SEM VOCÊ! – ele me puxa com força pelo braço e eu tento me soltar, sem sucesso.
- Eu não vou a lugar algum com você! – eu o respondo e ele se irrita ainda mais. Ouço a polícia chegando perto de onde estamos.
- Temos que dar o fora daqui, agora! – Gregori aparece, e Oliver concorda balançando a cabeça. Ele tenta me puxar para o fundo da sala, mas consigo finalmente ser mais rápida e dou-lhe uma joelhada.
- MERDA! SUA VACA! – ele grita e eu tento fugir, mas Gregori consegue me puxar pelo cabelo, e logo depois me puxa pelo braço. Irritada e com toda a adrenalina em meu corpo, eu o deixo me puxar e aproveito para lhe dar uma joelha também, mas ele não demonstra tanta dor quando Oliver.
Eles continuam me puxando, apesar de eu continuar relutando, até que a porta de onde estamos se abre e nós três olhamos para ver.
- PAPAI! – eu grito.
- Cale a boca! – Oliver me bate na cabeça com sua arma e caio ao chão, zonza. Quando me dou conta estou deitada no chão em meio a um tiroteio, meus ouvidos estão zumbidos e eu me sinto perdida. Não ouso me mexer, não pretendo receber uma bala perdida. Ao recobrar um pouco a minha consciência, consigo me arrastar até uma mesa quebrada.
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