{*Em revisão*}
Elisabeth... Este era seu nome pelo que ela se lembra. Com seus olhos cinzentos como a própria tempestade e os cabelos de fios de ouro. Ela é a profecia mas... será mesmo que ela é capaz de enfrentar seu destino?
Sem memória, sem um...
Seguinte, EU QUERO 5K! E PODE COMENTAR EM TODO PARAGRAFO SIM! EU TO VENDO VOCÊS SEM VOTA SEUS FIU DA MISÉRIA!
Tem 80 leituras nessa merda linda e 8 votos !
QUER MORRER QUERIDO? Quer..?????
Obrigada a todos os 8 que votaram eu amo vocês mais do que amo batata❤
Aliás...Sejam bem vindas suas gatas e gatos, a...
Parte dois;
A calmaria antes do tufão...
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(Elisabeth)
Ele não demorou nem mesmo um segundo para nós envolver naquele redemoinho, reaparecendo em um cômodo mal iluminado, com a única luz que entrava era apenas através de portas de vidro da onde passava a luz da lua. Porém não tive tempo de ver exatamente aonde estávamos ou entender algo, pois Castiel já me preendia a ele novamente, em seus braços. Eu o agarrava pelas mangas do paletó que ele desabotoava rapidamente sem deixar minha boca e logo o jogou ao chão com presa. O agarrei pela camisa com ele dando leves passos para trás parecendo procurar algo até se encostar em sua cama.
Meu corpo estava quente e minha alma era fervorecente. Eu pensava que em um momento como esse eu ficaria perdida e tentaria fugir, mas sinto que numca estive tão certa de algo em minha vida.
Dei um leve empurrão em seu peito o sentando sobre a cama separando nosso lábios, ofegantes, o olhando de cima, com ele tendo que inclinar seu rosto para ver meus olhos enquanto eu acaricio seu rosto levemente com as pontas de meus dedos.
Há, como eu amo o olhar assim..!
Me apoiei sobre seus ombros me sentando sobre ele, tomando sua boca novamente para min, grata pelo racho no vestido que me permitia fazer isso. Suas mãos retornaram para minha cintura e logo subindo por minhas costelas, me firmando a ele. Passo com minhas mãos, por de baixo de sua camisa, quase inteiramente embolada, sentindo os músculos que se Enrijesem sobre sua respiração ofegante e logo se arrepiam pelo meu arranhar.
Meu corpo roça ao seu em uma dança incansável, sedento pelo toque de sua pele a minha.
Arranco aquela camisa que logo foi joga ao chão por castiel e voltou sua mão subindo por minha coxa perrigosamente seguindo pela abertura do racho até encontrar aquele pequeno pedaço de renda na lateral de minha cintura, passando seus dedos por debaixo dele para sentir minha pele e solto um gemido em sua boca ao sentir sua mão escorrer pelo interior de minha coxa me fazendo me desprender de sua boca ofegante me apoiando em seus ombros com minha testa apoiada a sua, puxando seu olha do decote do vestido que agora ficava em uma altura perigosa, para subir de volta aos meus olhos que o encaravam decidida e ferozmente.
