Capítulo 31

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Eliza: a mãe tá on caralho - falo e elas riem

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Eliza: a mãe tá on caralho - falo e elas riem

Duda: fudeu - fala rindo

Julia: é meus amigos que nasceu para putaria, jamais sairá dela

Isabela: o auge meu pai - fala rindo

Beatriz: aí gente eu vou tirar um cochilo, tô com sono - fala

Isabela: tu é mais morta do que viva em - fala rindo

Beatriz: tá bom, eu preciso conversar com a dona Eliza

Isabela: nós precisamos - fala dando ênfase na palavra nós

Eliza: não tem o que conversar gente - falo

Beatriz: todo mundo te conhece Eliza, não adianta guardar as coisas para você e uma hora querer fazer merda - fala me olhando

Eliza: eu não vou fazer nada, mas também não vou ficar lembrando de certas coisas, eu não estou errada, agora sou obrigada a viver com alguém que mente? - falo

Beatriz: a gente te dá toda autoridade para você matar e odiar dele, a gente se preocupa com você Eliza - fala

Eliza: eu tô bem, eu só preciso deixar minha cabeça analisar e entender o que aconteceu

Beatriz: a gente vai deixar sozinha, mas não deixa seus pensamentos tomarem conta de você e isso te abalar dona Eliza - fala e concordo com a cabeça

Elas me abraçaram e saíram do quarto, esse povo acha que eu sou chiclete, euem!

Kauan: posso entrar? - pergunta.

Eliza: entre querido amado irmão - falo e ele ri

Kauan: vim ficar com você, comprei sorvete, vai querer? - fala mostrando as colheres e eu concordo com a cabeça

Eliza: eu quero - falo e ele me dá a colher

Ficamos em silêncio e o Kauan me abraçou, jubileu tá estranho!

Kauan: quer ver a lua? - pergunta

Eliza: se vai me levar - falo fazendo bico

Kauan: vou sua chata, vai se arrumar - fala e sai do quarto

Fui trocar de blusa, a outra já tava toda fudida, uma pena, fui para sala e fiquei esperando o senhor Kauan.

Kauan: pronto, vamos - fala pegando a chave do carro

Entrei dentro do carro e fiquei comendo um chocolate que tava lá dentro, medo talvez

Eliza: você colocou veneno nesse chocolate?

Kauan: nunca vi piranha morrer envenenada - fala rindo e bato nele

Eliza: lógico, além dela ser piranha e uma cobra

Kauan: meu Deus Eliza, vai dormir

Eliza: minha cama não tá aqui

Kauan: eu tô te levando para lá, a casa das Piranhas

Eliza: vai se fuder Kauan - falo rindo e ele ri

Enfim tínhamos chegado na praia, a lua realmente estava linda que dia que ela não está né.

Eu só consigo lembrar quando eu vinha com meu pai ver a lua toda noite, a lua sempre me despertou interesse, na real ela ligou pessoas de luz na minha vida.

Fique lá pensando enquanto o Kauan estava nadando, é o meu celular começou a tocar.

Ligação on:

— eai lanterninha? - ouço a voz do meu pai

— oi pai, aconteceu alguma coisa? - pergunto

— não meu amor, só liguei para avisar que a lua está linda - fala

— a nossa conexão é forte em, eu tô aqui vendo a lua também - falo e ele ri

— qual foi dessa sua voz triste dona Eliza? Aconteceu alguma coisa? - pergunta

— eu tô bem pai

— Eliza eu te conheço, lanterninha conversa comigo - fala

— quando eu for para aí a gente conversa, tá bom?

— mas eu sou fofoqueiro e não aguento - fala e eu rio

— eu tô com saudades de você lanterninha

— prometo que sábado e domingo eu vou aí

— eu tô esperando, a sua luz é a sua maior verdade lanterninha, essa luz nunca apaga independente da situação filha - fala

— te amo pai - falo e ele ri

— vou até guardar essa ligação, também te amo minha filha - fala e desliga

Ligação off

Deitei em uma cadeira na praia que tinha lá, é fiquei vendo a lua que não parava brilhar em nenhum momento.

Maldito destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora