𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎 𝐃𝐄 𝐁𝐑𝐔𝐗𝐀𝐑𝐈𝐀 | Há alguns anos, 43 crianças nasceram inexplicavelmente de mulheres aleatórias, sem ligação entre si, que no dia anterior não apresentavam nenhum sinal de gravidez. Essas crianças possuíam poderes misteriosos.
Apena...
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Cinco passava pomada no braço da garota, estava quebrado mas nada que um assassino de longa data não resolvesse. Diego estava sendo cuidado por Lila.
— Ele não devia ter feito isso. — resmungou o garoto.
— Eu tô bem, a dor é suportável.
— Ele te fez muitas coisas, Emma. Não quero que sofra por ele novamente.
— Você fica bem nessa versão protetor.
— Apenas protejo minha família.— disse o garoto pegando umas ataduras.
— Só isso?
— Quer ouvir oquê? Que me importo com você em especial?
— Exatamente, sou sua melhor pessoa.
— Isso é verdade. — murmurou pegando o braço da garota delicadamente.
— Obrigada, por... estar me ajudando no braço.
— Você já fechou buracos de balas pra mim então, isso não é nada. — o mesmo estava concentrado em deixar bem cuidado o braço. — Elliott achou uma coisa que pode ser a localização da nossa irmã.
— Allison ou Vanya?
— Vanya.
— Ótimo.
Após alguns minutos o braço de Emma estava todo enfaixado.
— Eu volto logo, vou buscar a Vanya. — Cinco iria se afastar mas Emma o puxou e o beijou na bochecha.
O garoto ficou sem reação.
— Boa sorte, não sabemos como ela está. — Cinco assentiu com a cabeça e saiu do local.
Emma suspirou e olhou para Elliott na cozinha.
— Gelatina? - pergunta fazendo Emma rir e concordar.
(...)
Emma estava andando pelas ruas, ela iria falar com Peter mas sem querer esbarrou em uma mulher de vestido azul.
— Desculpe. — pediu Emma.
A mulher abaixou um pouco os óculos, e olhou Emma de cima para baixo. Depois sorriu meio cínica.
— Foi por isso que ele se apaixonou? — murmurou a mulher para si mesma.
