𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎 𝐃𝐄 𝐁𝐑𝐔𝐗𝐀𝐑𝐈𝐀 | Há alguns anos, 43 crianças nasceram inexplicavelmente de mulheres aleatórias, sem ligação entre si, que no dia anterior não apresentavam nenhum sinal de gravidez. Essas crianças possuíam poderes misteriosos.
Apena...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Emma e seus irmãos chegaram ao prédio na qual Vanya estava sendo presa. Os quatro correram o mais rápido o possível para chegar ao local mas era tarde, Vanya já estava se descontrolando. Assim que as portas do elevador abriram, uma forte energia empurrou eles contra a parede. Era o poder de Vanya.
— Mas que droga! — esbravejou Emma.
Klaus pegou a mão dela e puxou ela para perto de Allison e Diego que tinham conseguido sair. Allison puxou Klaus, assim os quatro estavam protegidos de serem atacados pela a energia. Eles estavam atrás de um balcão.
— Pergunta pessoal, de quem estamos tentando salvar a Vanya? — perguntou Klaus.
— Do FBI. — respondeu Diego e Allison em uníssono.
— Mas se estão todos sendo sugados pelo teto, porque ela não parou?
— Temos que salvá-la dela mesma, Klaus. — explicou Emma tentando não ser levada.
— Faz sentido.
— Como chegaremos até lá? — perguntou Allison.
— Ainda não pensei nisso. — respondeu Diego.
— Vocês deveriam salvá-la, vocês são ótimos nessa coisa de herói. — comentou Klaus e Allison deu um tapa no braço do mesmo. — Vanya entenderia, ela sabe que sou uma porcaria sexy.
— Calado Klaus. — pediu Emma agora tentando espiar.
— Devem estar todos mortos. — alegou Klaus irritando Diego.
— Então, cala a boca e vai lá! — Allison olhou para os irmãos e falou algo antes de ir tentar chegar em Vanya.
— Allison! — chamou Emma tentando ir atrás, mas Diego a segurou.
— Eu vou. — disse mas desta vez Klaus o segura.
— Antes de você ir preciso falar uma coisa. Você parece o Antonio Banderas de cabelo comprido.
— Obrigado, cara. — agradeceu Diego indo tentar como Allison.
— Eu preciso ajudá-los. — murmurou Emma apreensiva.
— Não, você não vai conseguir, maninha. Desculpe, mas seu corpo vai ser levado fácil.
— Eu... Eu vou tentar uma coisa.
— Não, não, me diz que você vai entrar na mente maluca da nossa irmãzinha?
— Exatamente.
— Emma, você sabe que você pode não voltar, se ela te matar lá, ela mata sua consciência! — Klaus sabia disto porque ajudou a garota de uma crise que ela teve na infância.
— Eu vou conseguir, preciso fazer isso. — Klaus assentiu relutante. — E outra, eu era só uma criança quando aquilo aconteceu.
— Então...beleza. — ambos se olharam desacreditados que aquilo iria dar certo, mas ela tentaria.
