franciscogeraldes.oficial
❤️ 26 690
não é medicina, mas cura.
📸 soraialcunhasoraialcunha milagres são comigo 🤤
yuri_ribeiro95 que chavalo lindo
franciscogeraldes.oficial @soraialcunha nem me vou dar ao trabalho em responder
luismaximiano81 #osportingprecisadeti #volta
soraialcunha @franciscogeraldes.oficial acabaste de o fazer, idiota
franciscogeraldes.oficial @luismaximiano81 tenho saudades, xuxu 😘
soraialcunha @yuri_ribeiro95 apaixonado? 🤭
yuri_ribeiro95 @soraialcunha isso pergunto-te eu 🤗
;
Soraia não evitou rir com as trocas de comentários na rede social que mais utilizava para dar a conhecer o seu trabalho atrás da maquina fotográfica tanto com Francisco Geraldes como com Yuri Ribeiro, com quem já partilhava uma amizade próxima desde que este e o primeiro haviam jogado juntos no clube da cidade de Vila do Conde, embora a última provocação do mesmo tivesse sido alvo de desprezo por parte dela. De seguida, retornou a sua atenção para o quadro branco, onde o seu professor universitário apresentava o conteúdo da matéria a dar naquela aula de três horas que, já, tinha ultrapassado o período, contudo o mais velho queria apresentar os últimos pontos da matéria, para, assim, concluir a matéria antes da primeira avaliação que a turma de audiovisual e multimédia iria realizar na semana seguinte.
Mal o homem mais velho presente no espaço ditou o fim de aula com as despedidas e o desejo de um bom fim-de-semana, os finalistas do curso começaram a atirar com os materiais escolares para o interior de cada uma das suas bolsas e a vilacondense não foi exceção. Ainda naquela tarde iria abandonar a cidade do Porto e rumaria para a sua cidade-natal para passar o seu fim de semana e, ainda, os primeiros dia da semana seguinte, aproveitando a folga estabelecida no seu horário académico. Ao lado do seu grupo de amizades mais próximo que a instituição de ensino superior lhe havia dado três anos antes, abandonou o estabelecimento académico e dirigiu-se para o estacionamento privado, onde tinha deixado a sua viatura. Após trocar despedidas com os seus amigos, ocupou o interior da viatura e ligou o motor para iniciar a, primeiramente, curta viagem até à residência universitária.
A sua estadia no interior do apartamento demonstrou-se ser curta, visto que, na noite anterior, havia deixado pronta a sua mala de viagem situada perto da porta do seu quarto e os bens necessários deixados sobre a cómoda branca, pelo que, rapidamente, retornou ao interior do seu automóvel para, por fim, deixar a cidade que a acolhera no inicio do seu percurso académico e seguir para a cidade que a viu nascer e crescer. Com música a estoirar nos seus ouvidos, Soraia conduziu pelo caminho conhecido num ritmo calmo já que não se encontrava com pressa. Um sorriso involuntário ocupou os seus lábios mal a imagem da moradia dos seus progenitores surgiu no seu campo de visão. Em seguida, procurou por um lugar de estacionamento disponível, estacionou o veículo e desligou o motor, abandonando o automóvel carregada dos seus bens necessários para a estadia. Assim que encaixou a chave na fechadura, rodou-a e, logo a seguir, empurrou a porta, ocupando o interior da habitação, evocou pelos progenitores, recebendo apenas a resposta da sua mãe.
- Apesar de ainda agora ter chegado, vou sair, mãe. - Após cumprimentar a mais velha, Soraia anunciou.
- Mentiria se dissesse que não estava à espera. - Alice despertou um sorriso divertido no rosto da filha. - Um dia, tens de trazer o Francisco a jantar. Seria o jantar perfeito para o teu pai.
- Não. - A estudante académica negou, rindo.
Sem aguardar pela contraposição da sua mãe, Soraia retirou-se da cozinha, aproximou-se da sua mala de viagem, conduzindo-a até ao seu quarto e, depois, buscando os bens que necessitava para o destino que se seguia, e retornou ao piso inferior para se despedir da professora de história e, por fim, abandonar os aposentos. Ocupou o interior da sua viatura e conduziu, calmamente, até ao local, almejando ainda ser frequentado pelo ser humano que mais desejava. Mais uma vez, rapidamente, encontrou um lugar livre, onde estacionou o automóvel que estava nas suas mãos há cerca de ano e meio, e aproximou-se da entrada do espaço, mantendo-se, no entanto, no exterior à espera do médio. Depositou a sua atenção de modo completo no seu dispositivo eletrónico, no qual escolheu explorar as suas redes sociais e, até, atualizá-las com alguns trabalhos recentes na área da fotografia que realizou no Porto durante os seus tempos livres enquanto aguardava pela saída do futebolista profissional do treino que ocorreu no período da tarde. Um corpo alto que impediu que a luz solar atingisse o ecrã do objeto seguro nas suas mãos, obrigou-a a subir as suas íris castanhas até ao obstáculo, deparando-se com o alegre semblante de Francisco Geraldes.
Geraldes sorriu, contagiando-a.
Inesperadamente, repousou a mão disponível na cintura da vilacondense, puxando-a para mais perto de si, e deixou um longo beijo no topo da cabeça da mesma que não evitou abrir os lábios largamente. Com os braços, Soraia circundou a cintura do rapaz de cabelos cor de mel e inalou o perfume deste, perdendo-se nele, como já se havia habituado. Sem quaisquer intenções de se afastar dele, colou os seus lábios nos dele num intenso e apaixonante beijo, ainda que nenhum tivesse a decência de admitir que paixão era o que os unia, justificando as 'recaídas' como atração que os uniu desde o primeiro momento em que trocaram olhares na capital portuguesa quando o lisboeta se encontrava em funções com o terceiro grande de Portugal.
Quando estavam sozinhos, acabavam por se juntarem, visto que temiam sentir solidão.
Todavia, ambos queriam mais, só faltava saber quem seria o primeiro a descobrir.
***
olá, malta!
i'm back!!!
após algum tempo longe da escrita por variados motivos, sendo o principal a universidade que me tem preenchido o calendário com matéria e trabalhos, arranjei um tempo para refletir sobre a minha escrita e algumas ideias que tinham surgido entretanto e, ainda, pô-las em prática.dito isto, trago-vos uma nova história e, para fugir um pouco ao personagem masculino que me habituei a escrever, inicio uma aventura com o Francisco Geraldes que admiro imenso e já desejava escrever há algum tempo.
a história será texto longo mas, também, como podem verificar logo com este capítulo, terá registos fotográficos através do uso do Instagram, tal como já tinha feito com a minha outra história Cedo, só que, desta vez, será mais constante.ainda, queria indicar que a obra ocorrerá no ano 2020 e prosseguirá para o ano 2021, no entanto não quis falar da pandemia que vivemos.
sei que tenho falhado aqueles que acompanham a minha outra obra, Touch and Go, porque já lá vai o tempo em que a atualizava regularmente, mas prometo tentar trazer-vos o próximo capítulo em breve! 🤍❤️
espero que gostem muito! 💚
com carinho,
mari
VOCÊ ESTÁ LENDO
sozinhos | francisco geraldes ✔
Teen Fiction"𝘐𝘴 𝘵𝘩𝘦 𝘰𝘯𝘭𝘺 𝘳𝘦𝘢𝘴𝘰𝘯 𝘺𝘰𝘶'𝘳𝘦 𝘩𝘰𝘭𝘥𝘪𝘯𝘨 𝘮𝘦 𝘵𝘰𝘯𝘪𝘨𝘩𝘵 '𝘤𝘢𝘶𝘴𝘦 𝘸𝘦'𝘳𝘦 𝘴𝘤𝘢𝘳𝘦𝘥 𝘵𝘰 𝘣𝘦 𝘭𝘰𝘯𝘦𝘭𝘺?" francisco geraldes fanfiction 2020 -ɪᴀᴍᴍᴀʀɪ-