Cap 6

28 4 0
                                    

Desconhecido pt 2

Desde a fachada a boate já se percebe o luxo da contrução, ela uma das minhas preferidas em toda New York por ser luxuosa, bem frequentada e por ser extremamente segura e discreta quanto ao que acontece la dentro, saiu do carro e já dou de cara com os bastardos.


- Cara que demora, por isso te chamo de donzela porra.


Heitor fala olhando para mim indignado e eu me reservo a dar somente um sorriso de canto, é realmente muito divertido atormenta-los também


- Odeio admitir mais você realmente demorou.


Joseph fala mais calmo, ele sabe que ando bastante ocupado e irritado ultimamente.


- 2 minutos, se você chega aqui 2 fodidos minutos mais cedo você ia contemplar 4 beldades de tirar o fôlego o juízo e as calças de qualquer um.


- Me poupe vocês não aguentam ver um rabo de saias - falo segurando a risada por ver a cara de indignados deles, como se eu estivesse mentindo.

Encontrar mulheres bonitas pelas ruas não é algo difícil, admira-las também não, mas tenho minhas duvidas sobre o Josefh ser um ninfomaníaco, o cara só pensa em sexo, não sei com tem tempo para trabalhar e ter contato com familiares e amigos.


- E novamente concordo com o Heitor tinha quatro gatas aqui mais cedo que meu pai, só de olhar...


- Tá, tá já entendi, vamos logo que eu quero beber - falo indo em direção a boate.


Assim que chegamos vamos em direções as messas que estão estrategicamente colocadas nos cantos da pista, não vou negar fiquei bastante curioso e espero ver as mulheres que chamaram tanto a atenção assim dos dois.

Joseph sai para pegar as bebida e volta com uma garrafa de tequila e uma loira a tira colo, Heitor e eu nos entreolhamos e rimos enquanto nos servimos com nossas bebidas, essa noite vai ser daquelas.


Depois de um tempo eu decido sair para dançar e ver se arranjo alguém para esquentar minha cama e meu corpo essa noite, tenho andado muito estressado, tenho que relaxar os músculos. e
Em um canto afastado visualizo uma ruiva dançando com os olhos em mim, também não desgrudei meus olhos dela, uma coisa que aprendi com o decorrer do tempo no meu trabalho foi a leitura corporal, e o que essa mulher exala é a sexo e grana, sua maquiagem é carregada e sua roupa com certeza é 2 números menor que ela, saltos agulha,lábios vermelhos e corpo esguio.

Bela como uma modelo, vulgar como uma vadia, rio com esse pensamento e contínuo flertando com ela a distância, não demorou muito para que ela viesse ao meu encontro e esfregasse sua bunda em mim, sorri com sua ação beijei seu pescoço,percebi que ela se arrepiou e a puxei para uma parte mais escura da boate um lugar onde teríamos mais privacidade.

Depois de um tempo voltei a minha mesa com a ruiva a qual nem sabia o nome em meu encalço, e percebi que agora só havia os menino na mesa de primeira eu estranhei o porquê eles estarem desacompanhados e petrificados olhando para um ponto fixo na pista de dança, malmente piscavam, então eu decidi olhar do que se tratava, ao olhar na mesma direção que eles eu fiquei mesmo jeito ou pior.

Na pista de dança com um vestido dourado e justo se encontrava a mulher mais atraente que eu já tinha visto ela estava sozinha e seu corpo balançava no ritmo perfeito da música as pessoas ao seu redor a olhavam das mais diferentes formas mais ela não parecia se importar, era como se só tivesse ela aqui, seus movimentos eram ritimados e precisos, seu corpo mexia de maneira hipnótica, eu simplesmente não conseguia ou mesmo queria parar de olhar, minha imaginação foi a mil e meu corpo também, eu não sei quanto tempo estou parado aqui olhando atentamente para aquela beldade só sei que "acordei" do meu transe com a mulher que eu já tinha esquecido da existência tocando meu braço querendo atenção, relutante eu me viro para ela e depois de olha-lá de cima a baixo me sento a mesa.

A obsessão de um CEO (Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora