Capítulo 22 - Lua de mel

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__Onde vamos!

Açucena achou lindo ver a lua cheia no meio de um oásis.

De mãos dadas ficaram comtemplando a beleza da natureza. Na mente de Açucena pairava uma pergunta.__ Será que a minha mãe também viu o céu mais lindo do mundo? Gostaria de estar naquele lugar mais vezes enquanto tivesse vida.

Não era preciso palavras, o silêncio completava o cenário. Iria agradecer Aisha à vida toda, por ter dado aquele presente.

Os olhos de Açucena possuíam algo diferente. Queria mergulhar ali, e queria isso agora. Ela estava diferente... Mais mulher, mais desejável do que nunca. Seria minha para sempre, se me desse um único sinal. Preciso dela todos os dias, a quero na minha vida para sempre.

Açucena fixando o olhar no rosto de Akmal pega o seu cartão da porta do seu apartamento e o quebra. ___Não tenho como entrar!

Akmal abre a porta para Açucena. Nervosa mantem se de costa para ele. O abraço dele é reconfortante. Ela treme. Akmal pega em seu queixo e a faz olhar para ele. __Eu amo tanto você. Tem certeza?

Açucena só balança a cabeça em concordância.

Ele beijou seus olhos, sua bochecha, a sua boca. Beijos pequenos que arrepiavam seu corpo. Ele sabia que teria que ser paciente. Enquanto beijava, puxou de uma vez só a faixa que fechava o vestido. Abriu revelando a pele aveludada que tanto amava. E a lingerie vermelha! Como ele sonhou, com Açucena vestida daquela maneira para ele. Estava quieta. O vestido foi para o chão lentamente. Não haveria pressa.

Abraçado a Açucena a lembrou.___ Lembra quando disse que quando fizéssemos amor pela primeira, nunca mais iria esquecer.

Açucena parece hipnotizada. ___Açucena, amor da minha vida. No inicio sentirá dor. Ela vai passar e o prazer chegará. Confia em mim.

Respirando com dificuldade. ___Confio em você. Sempre confiei. Amo você.

Akmal carrega Açucena para sua cama. Ela não desvia o olhar, acompanha cada movimento.

Ela lembrou de quando tirou sua camisa da primeira vez. Beijou seu peito nu e a pele se arrepiou. Não iria se acovardar.

Ele a chama de Pantera Negra. Então, faria valer o apelido que ganhou. Não iria se comportar como gatinha espantada.

Em pé em cima da cama caminhou até ele. Dessa vez, ele não interromperia sua ousadia. Açucena se ajoelhou na cama para que ficassem na mesma altura. Desabotoou um botão de cada vez. A camisa no chão. Passou a percorrer seu peito com as pontas dos dedos. A boca de Açucena em sua pele era como ferro quente.

Tirou o cinto, a calça, se deteve na cueca. Mas, ele incentivou a continuar.

A nudez era fascinante.

Tirou seu sutiã. Admirou seus seios cabiam na palma de sua mão. Deliciou-se com eles. A calcinha veio lentamente. Enquanto uma mão poupava um seio a outra lhe toca no ponto mais intimo. Precisou deitá-la. Beijou entre suas pernas. Ficou envergonhada a principio, depois queria mais e mais. Pronta. Ela se assusta com membro de Akmal duro e grosso, mas trata de acalmá-la. Coloca a camisinha.

A beija com intensidade.

Ele encontra resistência na sua região intima. __Amor! Olha pra mim! Vai passar! Eu amo você.

Lágrimas no rosto de Açucena. Ela se agarra a ele. À medida que Akmal avança dentro do corpo de Açucena, a sua respiração fica entrecortada. O ritmo aumenta. A dor passa. E sensação de prazer chega. Açucena grita. Akmal não consegue mais segura, seu amor teve a noite que não esqueceria e ele chega ao clímax.

O Sheik que me Conquistou -  DegustaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora