☆NATIESE☆ ✓ •ROCKSTAR• ᵍⁱᵒ

Capítulo 6

Natálie Smith POV

                     

- Eu não sou como elas Priscilla! ― eu falo, com raiva ― não me torne uma! Fique longe, droga!
                     
- Não, Natalie! Você não é como elas! E eu não posso ficar longe. Você não entende isso? Não posso ficar longe. ― sussurra, deslizando o nariz pelo meu rosto, inalando-me como se meu cheiro a drogasse como o seu faz comigo. ― você é minha. ― diz quase inaudível e sua boca invade a minha, num beijo duro, exigente. Pressionando-se mais contra mim.
                     
Eu quero lutar contra ela, mais minha força vai se esvaindo aos poucos. Ela lambe a minha língua, gemendo com um óbvio prazer e eu estou perdendo a batalha mais uma vez. Calor líquido, insano cresce em minha barriga. Como ignorar o que esta mulher me faz sentir?                    

- Eu não quero. ― tento pará-la. ― isso está errado!                    

- Sim, você quer! E é certíssimo nós duas Natalie!! ― fala, me levantando para a pia. Sua mão infiltra pela barra longa da saia, subindo-a, seus dedos indo pela parte interna das minhas coxas. Apalpa a minha vagina. ― isso aqui é meu, Natalie! ― diz com ferocidade e eu gemo em resposta. Seu olhar perfurando-me. Seus dedos sobem, afastando o cós da calcinha e ela geme ao sentir minha carne molhada, pulsante. ― Gostosa. Minha... ― seus dedos deslizam pelos meus lábios, me torturando. Ela chupa a minha língua com força e empurra dois dedos em mim.                     

- Oh, merda! Eu... ― minha voz se perde no gemido vergonhoso que se segue.                   

Ela continua me comendo, sabendo que sou um jogo ganho e eu grito quando rasga a parte da frente da minha calcinha, fazendo um buraco para dar passagem para o seu pau. Eu gemo, meus líquidos vazando pelos lábios.                   

Ela puxa a sua carteira e rapidamente tira um preservativo. Ofego quando ela rasga a embalagem e levanta o vestido. Olhando-me nos olhos o tempo todo, ela rola o látex, me desafiando a pará-la. Eu tento pular de pé e ela bufa, puxando meus cabelos de novo. Sua outra mão cravando minha bunda, puxando-me mais para a borda da pia.                    

- Segure-se lá atrás, Natalie! Isso vai ser rápido e duro. ― ela range, uma veia pulsando em seu pescoço.                 

Seus olhos estão ferozes e eu não ouso discutir, faço o que me pede.               

Massageia meu clitóris com a cabeça gorda e eu não tenho tempo de me preparar. Priscilla escorrega para baixo e afunda em mim com força. Eu grito, mordendo meu lábio de prazer. Estremeço, quase gozando apenas com uma estocada.                 

Deus, por que esse jeito bruto, troglodita dela me deixa tão louca?                 

Ela desce o zíper lateral do meu vestido e a única alça fina, desmudando meus seios.                 

- Jesus, Natalie, tão linda... ― sussurra, lambendo meu mamilo direito. Eu gemo sem qualquer controle sobre mim nesse momento.                 

Seus lábios se fecham, sugando meu seio com força, enquanto entra e sai da minha vulva, em estocadas duras e profundas. Meus seios sacodem com seus golpes. Desisto de lutar contra isso e enrolo minhas pernas firmemente em sua cintura, meus saltos cavando em sua bunda dura.                                                  

- Sim, baby, isso é certo. ― fala, passando a torturar meu outro seio. ― Dê para mim, minha gostosa... ― geme me comendo asperamente. Sua boca está mordendo a minha carne, me marcando. ― Aqui é meu lugar! Enterrada em você! Entende, Natalie? A sua boceta é minha! ― suas mãos vão para meus ombros e ela me fode mais duro. Já estamos suadas, gemendo alto, nossos corpos exigindo liberação.