❥ 15° Capítulo

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Inicialmente ele a penetrará de modo mais lento, deliciando-se com a sensação de ter cada centímetro entrando e saindo de dentro dela, enquanto as paredes vaginais apertavam seu membro vigoroso.

Afundando seu rosto no pescoço exposto dela, Bernardo aproveitou para puxar a pele com a ponta de seus dentes, embora sua intenção era chupar a pele macia e suculenta dela com tanta vontade para deixa-la marcada, entretanto optou por não deixar vestígios da indecência que protagonizavam.

Passando sua língua pelos lábios enquanto apertava seu seio direito Sophia deixava escapar alguns gemidos em resposta a intensidade das penetrações que agora mais intensas a levava ao delírio.

Ela retirou sua mão que até então apoiava-se no mármore até a nuca dele, segurando-a assim de sustentar deste modo seu corpo que permanecia inclinado para trás, com seus olhos fechados a respiração completamente funda ela movimentava seu quadril afim de obter ainda mais prazer, se é que seria possível.

Bernardo tornou a beija-la, agora de maneira afoita, apressada, chupando literalmente a língua macia dela. Estava tão excitado que queria sentir o máximo que pudesse dela, qualquer coisa, em qualquer intensidade que estivesse ao seu alcance estaria disposto a fazer para amenizar ou chegar ao ápice de seu desejo.

O beijo abafava gemidos que não faziam questão de dosar o volume, a razão ou o medo de serem pegos já não lhes dominara, pelo contrário, se quer parecera existir, o que havia era um fogo que os consumia, que lhes fazia pegar fogo. Suas peles ferviam e seus corpos transpiravam.

A sensação do membro dele forçando o colo de seu útero lhe causava choques internos que em conjunto do roçar de seu clitóris com a pele áspera – devido as pelos que começavam a crescer – lhe deixara a beira do orgasmo. O que a incentivou a acelerar os movimentos de seu quadril e voltar a juntar seus lábios aos dele enquanto gemia de maneira descontrolada.

O que serviu de estimulo para Bernardo que assim como ela acelerou seus movimentos, enquanto sugava o lábio inferior dela. O clima abrasador de seus corpos dominara todo aquele cômodo. Era picante, imoral, devasso e extremamente deleitoso.

Sophia fora a primeira a atingir o orgasmo estremecendo-se por completo em meio a um tremor que percorria todo o seu corpo enquanto as suas paredes vaginais contraiam-se de forma pulsante, deixando escapar um ultimo gemido que escoou de sua garganta como um sussurro enquanto espremia seus olhos com força e a careta de prazer que estampava sua face dará lugar a um semblante cansado.

Bernardo continuou penetrando-a em ritmo acelerado, até então ele buscava controlar-se para que ela pudesse atingir o clímax primeiro, agora que já atingira seu objetivo nada o impedia de esvaziar-se preenchendo-a por completo.

Sem demora o Ápice também o alcançou arfando sentiu toda a energia de seu corpo esvair por sua via espermática a recheando com seu sêmen.

Esgotado ele apoiou uma de suas mãos no mármore da pia enquanto a outra continuara tocando a cintura dela. Ele buscava controlar sua respiração enquanto afundava seu rosto no pescoço dela. Embora cansado ele depositara alguns beijos demorados no pescoço dela, enquanto a mesma envolvia suas mãos em volta do corpo dele.

– Será que alguém nos ouviu? – Sophia o questionou receosa enquanto passava suas mãos pelos seus cabelos na tentativa de baixar o volume.

Antes de responde-la Bernardo a fitou deixando um sorriso fraco surgir em seus lábios, em seguida tocou a face dela retirando uma mecha de seu cabelo que devido ao suor estava colada na testa dela.

– Creio que não, se tivessem já estaríamos encrencados.

Ela riu.

– Não deveríamos ter feito isto.

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⏰ Última atualização: Nov 05, 2020 ⏰

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