agora e para sempre

Como antigamente

MIDORIYA

Uma semana de treino comigo foi mais que o suficiente pro Bakugo alcançar o nível do meu avô. Enquanto isso, eu fiz treinos específicos com o grupo que eu escolhi como usuários das Shinshi, até porque eles não tinham dificuldade em aprender como exterminar demônios e possuídos. Mas aprenderam na teoria e não na prática, né.

Merlin: Izuku, tem certeza que você vai ensinar eles assim?

Eu: Uhum... A arena tá cercada com um feitiço de barreira e de reforço em suas paredes. Os demônios que estão dentro é de nível baixo, não vão fugir durante a noite e o treino vai ser feito amanhã.

Merlin: Espero que tudo acabe bem.

Eu: Vai ficar tudo bem.

Merlin: Você vai está lá, então não vai ter problemas.

Eu: Esqueci de ir falar com o tio Mars sobre os detalhes do treino. Vou lá.

Merlin: Tá bom.

Eu usei a magia de realocação e fui até a casa dos Bakugo, mas o lugar estava um silêncio... Caminhei até o quarto do Bakugo e ele estava bem distraído com um livro, deitado de bruços na cama. O Bakugo fica bem concentrado as vezes, então pode se assustar fácil se alguém aparecer na sua frente de repente. Fui até ele devagar, sem chamar atenção e em silêncio, então pulei em cima dele e o Bakugo se assustou. Ele quase pulou de susto e comecei a rir, mas o loiro se irritou pelo susto.

Bakugo: Quer me matar de susto, é?

Eu: Calma Kacchan. Foi só brincadeira.

Bakugo: Tá... Mas o que faz aqui? Achei que estivesse ocupado.

Eu: Vim falar com o tio Mars, só que a sua casa tá um silêncio.

Bakugo: Ah, ele foi pra cidade vizinha e só volta amanhã, então minha mãe foi com ele. - suspirou.

Eu: Ia falar com ele, mas ele não tá, ai eu pensei em te ver. - beijei ele - Só que eu já estou indo pra casa.

Bakugo: Fica mais um pouco, vai?

Eu: Preciso ir pra estudar. O oyaji é um tanto perfeccionista com estudos.

Bakugo: Fica, vai? Eu falo com o Merlin amanhã se você dormir aqui.

Eu: D-Dormir aqui?

Bakugo: Somos noivos. Logo dormir ao meu vai ser normal, não é?

Eu: T-Tá bom.

Bakugo: Deku, lembra de quando eu te pedi pra procurar o livro?

Eu: Aham. Porque?

Bakugo: Porque você tinha o direito de me pedi algo e não fez nada ainda.

Eu: Ah, verdade. Eu me esqueci.

Bakugo: O que ia pedi?

Eu: Han... - corei - E-Eu... Eu ia pedi... Ia pedi p-pra você fazer... A-A-Aquilo, mas como a g-gente fazia a-antigamente.

Bakugo: Antigamente?... Ah, tá falando como o Ground zero e o Deku faziam?

Eu: Uhum. - fiquei igual a um tomate.

Bakugo: Certeza? É que até onde eu vi nas lembranças, era intenso demais.

Eu: Sei disso... É que t-talvez você... Eu sei que v-você vai gostar!

Bakugo: Eu espero não quebrar minha cama... Teddy bear.

O Bakugo me deitou na cama e me deu um beijo excitante, agarrando a minha coxa direita com vontade. Ele puxou a minha camisa, a rasgando e desceu os beijos até o meu pescoço, então o loiro tirou a sua camisa. O loiro traçou uma trilha de chupadas do meu peitoral até o meu baixo ventre, lambendo o lugar pra me provocar. Eu tô completamente duro com essa simples provocação! Ele puxou minha bermuda e sorriu quando viu minha excitação.

Bakugo: Hnm... Ah, que posição vamos fazer, Teddy bear? Você quer cavalgar ou quer ficar de quatro?

Eu: Q-Quero... Cavalgar?

Bakugo: Okay... - se sentou escorado na cabeceira da cama - Vem cá.

Eu: Kacchan... - me sentei no seu colo e sentir ele enfiar seu membro na minha entrada - Hahhh... Ahh!

Bakugo: Não sou pônei dócil. - avisou e sorriu malicioso - Você vai precisar se segurar, Teddy bear.

O Bakugo moveu o quadril, me fazendo segurar na cabeceira da cama e me fez começar a quicar conforme ele movia o quadril. Assim era melhor do que só eu fazendo isso e ele ainda segurou minha cauda, fazendo carícias nela. Ah não, é difícil não agir como um híbrido com o prazer que ele tá me proporcionando e assim eu.. Apertei a cabeceira, ouvindo o estalo da madeira rachando por isso.

Eu: K-Kacchan! Assim eu... E-Eu... Vou mostrar meu... Ahhh! L-Lado híbrido...

Bakugo: N-Não se contenha... Hnh!

Eu: Ohhh... Hahhaah!

Meus olhos ficaram vermelho, minhas unhas viraram garras e meus caninos cresceram... Eu quebrei um pedaço da cabeceira e acabei gozando enquanto o Bakugo gozava ainda dentro de mim. É muita loucura transar com o Bakugo na minha real forma de híbrido, afinal eu não costumo me controlar assim. Beijei o loiro, mordendo seu lábio inferior de leve e então me deitei na cama... Vi um olhar sedutor do Bakugo e ele ficou por cima de mim, enfiando seu membro na minha entrada enquanto me beijava. O loiro sorriu, estocando com força.

Arranhei as costas do Bakugo, sentindo ele ir mais rápido e gemer comigo pelo prazer eminente. Os nossos gemidos e o som dos nossos corpos se chocando um contra o outro faziam o silêncio da casa sumir, mas ouvimos o ranger da cama e o Bakugo não ligava. O Bakugo acertou minha próstata, me fazendo gemer um pouco mais alto, implorando por mais e mais. Eu mordi o pescoço do loiro, mas o engraçado é que a cama acabou meio que quebrando e a gente gozou juntos.

Bakugo: Ahh. - sorriu - Acho que vamos ter que dormir assim, Deku.

Eu: Kacchan... V-Você continua s-sendo um pouco forte demais.

Bakugo: A velha vai surtar quando ver minha cama quebrada, mas... Foi muito bom fazer isso como antigamente.

Eu: Obrigado Kacchan... Você não liga em me ver como híbrido, né?

Bakugo: Relaxa... - deitou do meu lado e me agarrou - Eu me apaixonei por um híbrido, então a sua real forma não vai fazer diferença pra mim.

Eu: Kacchan...

Bakugo: Hnm?

Eu: Vamos tomar banho?

Bakugo: Vamos, vamos.

***