agora e para sempre

Nossa história p/3

MIDORIYA

Estava no quarto, vestindo uma roupa pra poder ir treinar com o Bakugo, já que eu prefiro uma roupa confortável pra treinar. Coloquei um casaco preto e uma bermuda mesma cor, o casaco tem detalhes laranja e o bermuda tem uma listra verde em cima. Infelizmente, eu precisei usar um cinto com um suporte para a bainha da espada. Sai do quarto e avisei ao vovô que iria treinar, então usei a magia de realocação pra ir até a casa do Bakugo.

Mitsuki: KATSUKI! - gritou do andar de cima - MULEQUE IDIOTA!

Bakugo: Ferrou... - desceu a escadaria correndo e foi atingido na cabeça por uma pantufa - Aih!

Mitsuki: Ah! - me olhou quando desceu as escadas - Oii Izuku!

Eu: O-Oi Mitsuki. - vi o Masaru chegar e sorriu pra mim.

Bakugo: Carai... - acariciou a cabeça no lugar atingido - Ah não existe ninguém capaz de superar a força da velha. Ela é capaz de matar um com uma pantufa.

Masaru: Na verdade, existe sim.

Bakugo: Impossível.

Masaru: Katsuki, o seu noivo tem, pelo menos, cinco vezes a força monstruosa da Mitsuki.

Mitsuki e Bakugo: Cinco vezes?

Masaru: É provável que o Izuku tem o dobro do poder que o próximo usuário da Yurei vai ter.

Bakugo: Isso significa que...

Mitsuki: Significa que você tá fudido se tiverem uma discussão.

Eu: Nem tanto. Eu prefiro não brigar.

Masaru: E se você ficar com ciúmes?

Eu: Bem... - olhei pro loiro - Creio que o Kacchan tem consciência, né?

Mitsuki: Tá ferrado, Katsuki.

Bakugo: Deku, vamos treinar, vamos?

Eu: Claro.

Masaru: Izuku, sem a Ikari no treino. O meu filho ainda vai ser rei.

Eu: A Ikari é uma medida de segurança pra ele. Prometo usar espadas normais no treino.

Mitsuki: Vai com calma.

Bakugo: Vamos treinar aonde?

Eu: No deserto de pedra do reino. Lá eu posso treinar sem problemas.

Bakugo: Tá bom.

Eu: Kacchan, confia em mim? - fiz um portal da magia de realocação e tirei o meu casaco.

Bakugo: Claro. Porque?

Eu: Por isso.

Segurei a mão do Bakugo e atravessei o portal com ele, então começamos a cair porque eu abri um portal no céu. Sorri e agarrei o loiro, então ele me abraçou com cuidado. Ele confia cegamente em mim, que bom. Fiz minhas asas negras aparecer e parei nossa queda, então eu pedi pra ele abri os olhos e assim que o loiro fez isso, ficou surpreso. Coloquei o Bakugo no chão e pousei na frente dele, então ele me olhou curioso.