Capítulo 6 - Fan Service +18

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Este capítulo é para maiores de idade e é apenas um fan service, é não terá nada que você irá perder se não ler, portanto sinta-se livre para ir para o capítulo 7. ( ͡° ͜ʖ ͡°)☞ Safadinhos.

Capítulo 6 - P.O.V Paulo:
...

Depois da transmissão eu e Maria vamos para cama, eu conto de todas as dificuldades que enfrentei em meu percurso, também citei que tive a impressão que os loucos ficaram mais violentos e que um deles quase me arranhou, mas consegui desviar a tempo, enquanto eu acabo de falar sobre meu percurso, ela me interrompe, me agarra, chorando muito, aliviada por eu estar bem.

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Começo a beija-lá pensando em deflora-lá, minhas mãos vão para sua bunda a apertando, e dando um tapa forte. Ela protesta, mas sua cara de safada já entrega que ela estava excitada.

Eu seguro sua cintura enquanto sinto sua língua macia contrastando contra a minha. Minha mão parte para baixo, alisando sua calcinha molhada, que deixa meus dedos grudentos. Eu paro e pego seus braços, ficando por cima. Eu olho seu rosto tímido, ela pergunta o que estou fazendo e pede para eu parar, num sussurro baixo. Minhas mãos colocam a alça de seu sutiã para baixo, puxando lentamente, e parto para brincar com seus peitos macios que cabem perfeitamente em minhas mãos. Brinco com seus mamilos e ela solta um baixo gemido com seus olhos fechados.

Então eu paro, olhando para ela, e pergunto, você não quer? Ela me olha brava e com vergonha, seu olhar vai para os lados, me divirto com sua reação, gosto de provoca-lá. Ela sussurra que está tudo bem se for só um pouco. Tiro seu sutiã, com a camiseta, ela tampa seus peitos, para mim e como se fosse uma provocação. Pego seus braços com as mãos e vou indo com a boca em direção aos seus mamilos durinhos, chupando-os.

Paro e vou em direção ao seu pescoço dando chupões. Ela me segura pelo cabelo enquanto me beija e depois me dá um longo chupão no pescoço, enquanto suas mãos arranham minhas costas.

Ela é tão safada, quando fica excitada, adoro isso. Desço seu shortinho puxando sua calcinha juntamente, a deixando pelada. Seu corpo é iluminado pelo teto brilhante. Observo um pouco aproveitando a vista do que me pertence, minha mão desce no seu local mais sensível, completamente molhado. Enfio um dedo e sinto-a pulsando ao meu toque.

Começo a mexer provocando-a, e ela tampa seu rosto enquanto me abraça, sua boca fica ao lado da minha orelha dando gemidos e ela pede mais.

Vou enfiando o segundo dedo mechendo-os rapidamente enquanto ela geme, arranhando minhas costas e chamando meu nome. Ela vai com sua mão em direção as minhas calças, sei que ela sempre tem dificuldade em desabotoar então a ajudo, sua mão vai em direção ao meu pulsante tronco, retirando-o da cueca, sua pequena mão começa a fazer rápidos movimentos para cima e para baixo e acabo soltando um gemido.

Ela me empurra e fica em cima de mim, sua cabeça fica a milímetros do meu tronco, ela o pega com suas mãos pequenas e quentes e coloca lentamente em sua boca, sua língua estava macia e molhada, eu acabo perdendo o controle e meto de uma vez na sua garganta, toda vez que ela tentava tirar ele de sua boquinha eu enfiava ainda mais forte e rápido, só ouvindo seus gemidos sufocados, recupero os sentidos e a vejo chorando e babando muito, imediatamente eu começo a tirar meu tronco de sua boca, mas ela não deixa e começa a chupa-ló de uma forma melhor enquanto me olha com seus olhos cheios de lágrimas e babando muito em cima do meu tronco.

Eu não estava mais aguentando de tão gostoso que estava abusar a boca da minha namorada, eu forço sua cabeça fazendo-a engolir meu tronco inteiro e começo a gozar muito ao ponto dela não conseguir segurar na sua boca e ficar escorrendo pelo meu tronco todo. Por fim, ela o tira da boca, engolindo tudo e se abaixa lambendo-o e limpando todo o meu tronco que continuava duro.

Minha mão vai em direção ao seu pescoço apertando-o. Volto com a mão para baixo, imaginando como seria se meu tronco entrasse nela. Ela está com os olhos cheios de lágrimas enquanto geme. Peço em um susurro para ela virar e ficar de costas e começo a alisar sua bunda, dando batidas, enquanto as vezes, deslizo minha mão em seu clitóris propositalmente. Pego a minha outra mão e começo a me masturbar enquanto sinto meus dedos dentro dela, molhados e quentes indo para trás e para frente, sicronizando. Ela vira para mim corada, e se senta mantendo uma distância. Confesso que essa atitude só me dá mais vontade de fode-lá, mas vejo que ela está insegura e tento me controlar um pouco. Pergunto se está tudo bem, e me surpreendo bastante quando ela responde "camisinha".

Ela abre a gaveta ao lado da cama tímida e eu pego com velocidade já ficando em cima dela e colocando ela com cuidado, já sinto meu tronco latejando, mas não posso a assustar sendo bruto. Beijo-a por alguns minutos a deixando ofegante. Eu digo que a amo enquanto olho em seus olhos, tento não ser selvagem, não apertando seu pescoço ou puxando seus cabelos do jeito que nós dois gostamos, por que não quero que ela se assuste.

Ela fala para mim que quer que eu continue em cima dela. Ela enrola as pernas em volta da minha cintura, e eu pego meu tronco colocando na entrada dela, quero fode-lá, não aguento mais.

Porém, preciso fazer isso ser perfeito para nós dois. Eu pressiono na entrada, e ela solta um gemido de dor que me faz ficar com muito tesão embora seja errado, e eu vou enfiando lentamente, ficando molhado e grudento enquanto sou entorpecido por uma sensação quente e apertada, sinto-a pulsando bastante e, não sei como, consigo esperar para fode-lá sem machuca-lá, quando ela avisa que já está bem eu ainda vou lentamente, sem saber se ela diz a verdade, e consigo ouvir seu gemido descontrolado a cada enfiada, consigo sentir ela escorrendo e começo a enfiar fundo, sentido bater em sua parede macia.

Parada Zumbi -  A InfecçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora