νєя∂α∂єѕ (2/2)

347 17 56
                                    

- Interligando as peças, tudo se resolverá ou complicaram? -



























Cap.11



































- Sábado, 12:54




































Os três olhava por corpo sem cabeça, Laura colocou suas luvas e se aproximou do corpo fazendo os ratos e baratas saírem de perto, o odor estava forte. A mesma se abaixou e ficou tocando cada canto do cadáver.

- Não sei dizer a forma de morte... - pegou na mão do cadáver e olhou os cortes no braço.

- Mas pelo odor a morte foi bem recente, mas não conseguirei reconhecer o cadáver sem a cabeça... Número 36. -

- 36, o que? - perguntou o FBI.

- tamanho do tênis. - tirou o tênis do cadáver e levantou, ficou balançando para os policiais vêem.

Luisa saiu de perto do cadáver e andou até os dois policiais.

- Não foi possível encontrar a arma do crime. - as expressões dos policiais mudaram para raiva. A cena logo foi interditada e cheia de policiais, Luiza voltou segurando uma câmera, chegou perto do cadáver e ficou tirando fotos.

- Luiza e BOPE venham aqui! - FBI chamou, os dois vieram em sua direção.

- Senhor, eu posso pegar as digitais do cadáver e tentar identificar... O corpo irá para autópsia. - Luiza sem resistência falou no que podia ajudar, FBI se virou para o BOPE.

- Eu quero que você vá com Luiza, assim que acha a identificação procure os familiares e reporte-os! - mandou.

- Mas e você, o que irá fazer? - BOPE perguntou.

- Tentarei procurar a cabeça e irei olhar as fichas que recebemos... - com tanta coisa em sua cabeça conseguiu escapar um pequeno sorriso.

- Você vai fazer isso tudo sozinho! - BOPE segurou no ombro de seu parceiro.

- Sim... Temos que achar o assassino rápido, sinto que os pontos estão se ligando e provavelmente ele deve tá achando outra vítima... - BOPE entendeu o recado, então largou o ombro do mesmo e deu um passo pra trás. Os três sairam e foram para seus destinos.
























- 13:13




























Pov.EUA

Eu ainda estava na casa do Brasil ele estava discutindo com sua irmã.

- Droga, você pelo menos podia fazer o almoço! - estava levando um saco preto para fora.

- Não faço, hoje é o teu dia irmãozinho! - Brasil deu um suspiro, cheguei perto dele e o cutuguei.

- Eh... Se quiser eu posso ajudar com a comida... - provavelmente Brasil suspeitou do meu comportamento ele iria dizer algo mas sua irmã interrompeu.

Problemas [countryhumans]Onde histórias criam vida. Descubra agora