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- Aqueles que ficam no nosso lado, são aqueles que podem ser um falso. -




Cap.15

Depois de um mês se passando após as mortes de Letônia, Lituânia, Japão e Argentina, Espanha havia entrado em um estado de choque, não querendo comer, sair, dar aula ou de fazer qualquer coisa.

Nenhum dos dois policiais não conseguiram resolver o caso, deu por concluindo como caso não resolvido e deixando de lado, mas BOPE e FBI não abandonaram e continuava sem apoio de seu departamento.

A escola abriu e as aulas voltaram, mas não como antes, a segurança havia aumentado porém o assassino ainda continuaria na ativa.

- Olha acho que você está indo muito bem. - disse Suiça para o brasileiro.

- Ah, eu não conseguiria sem a sua ajuda, muito obrigada! - agradeceu sorrindo.

- N-não há de quê! Aliás se precisar de mais ajuda nas matérias pode me pedir! - disse um pouco envergonhada.

- Eu digo o mesmo para você, se tiver alguma coisa que eu possa ajudar... As coisas ultimamente têm sido difíceis...

- A Argentina, né?

- Todos principalmente Japão... Eu sabia pelo que ele passava mas eu não o ajudei... - o olha do brasileiro ficou cabisbaixo, ele e o japonês eram grandes amigos e bem próximos.

- S-se você quiser também desabafar comigo estarei ouvindo. - Brasil olhou bem para os olhos da pequena e deu um sorriso.

- Muito obrigada Sui mas não vai precisar... Eu estou bem! - o celular de Suiça começar a tocar, a mesma pega e desliga o despertador.

- Me desculpa mas terei que ir! Alemanha ligará para mim se eu não chegar em casa. - guardou o celular, e arrumava suas coisas para partir, Brasil a ajudou guardar seus materiais, a pequena de cabelos ruivos se levanta pegando seu violino.

- Deixa eu te levar! - Brasil se levanta da cama, os dois saíram do quarto e desceram as escadas, Suiça se despediu de quem estavam presentes na sala, Brasil a levou até o ponto de ônibus.

- Eu realmente agradeço, se tive alguma que possa recompensar, tipo um presente. - falou enquanto coçava a nuca.

- Não tem necessidade de tal atitude. - disse abaixando a cabeça.

- Caramba, não precisa falar com tanta formalidade!

- De-desculpa é o costume.

- Não precisa pedir desculpas também. - o brasileiro estava quase rindo da pequena.

- Me desculpa novamente senhor Brasil. 

- Também não precisa dizer meu nome, só me chama de Bra aliás somos amigos! - a pequena corou, virou o rosto e viu seu ônibus se aproximando.

Despediu-se e entrou no veículo, se sentou em dos bancos perto da janela.

Pov.Suiça

Cheguei em minha residência e já fui parada pelo o alemão sentado no sofá preto segurando um livro pequeno.

- Meio tarde não acha? - perguntou enquanto seus olhos direcionado a mim.

Problemas [countryhumans]Onde histórias criam vida. Descubra agora