𝘁𝗵𝗲 𝗴𝗲𝗿𝗺𝗮𝗻 𝗴𝗶𝗿𝗹 | 𝗇𝗈𝖺𝗋𝗍

༶༝☆༝༶ eighteen

S I N A D E I N E R T

Ele pega a minha mão e se deita na grama, onde possuía algumas folhas de cerejeiras. Eu faço o mesmo logo depois.

Olhávamos o céu, era incrível demais para ser verdade. Falamos de coisas aleatórias, coisas que me faziam descobrir mais sobre o Noah Urrea e o que a por trás da sua pose babaca.

Mais seis dias. Nossa viagem era para ter terminado hoje, tanto que já deixei as malas prontas... Só que nem tudo é como queremos.

— Olhe para as estrelas. Veja como elas brilham para você.

Encostei minha cabeça em seu ombro e suspirei. Noah acariciou meu cabelo, percebo que o mesmo estava se esforçando para... Demonstrar, que queria fazer valer a pena.

Um vento fazia as árvores chacoalharam entre si e a noite ia esfriando.

Ficamos mais alguns minutos conversando e olhando as estrelas e Noah disse:

— Vamos, vai esfriar mais e não quero que você passe frio. — me ajuda a levantar e antes que eu pudesse fazer alguma coisa, sinto seus lábios juntos aos meus.

Um beijo lento e sereno. Sua mão segurando meu rosto e me puxando mais para si. Sentia as nossas respirações ofegantes quando nos afastamos.

Noah entrelaça nossos dedos e fomos andamos até o carro.

Voltamos até o hotel em silêncio. Chegamos até o elevador em silêncio e não sei dizer se eu estava confortada com isso.

Mas ele não soltou minha mão nem por um segundo. Quando eu estava indo em direção ao meu quarto ele para.

— Só um segundo. — me puxa e caminhamos até o quarto dele.

— Noah... — ele abre a porta e eu entro e logo a mesma é fechada e ele me prende contra a parede.

Por um instante, seus olhos verdes encaram os meus, e ele fica em silêncio. Então, toca meu rosto e se inclina para perto de mim, roçando os lábios nos meus. Fecho meus olhos. Noah suspira e segura minha cintura.

— Sina... O que você fez comigo? — sussurra e eu abro meus olhos.

— O que?

— Nenhuma garota foi única para mim, até te encontrar. — coloca uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.

Sorrio e colo nossas testas. Ele aperta minha cintura e selo nossos lábios. Sua língua encontrou a minha e eu estava muito ocupada prestando atenção nos detalhes do beijo, mas senti Noah andar para trás e me puxar junto. Logo nós dois caímos no colchão macio sem interromper o beijo.

Separo nosso lábios e deixo beijos e chupões no seu pescoço e mandíbula, ele geme baixo e desce suas mãos até as minhas coxas e as aperta. Sinto seu membro dar sinal de vida e roço nossas intimidades.

Eu queria muito ele, daquela forma... Mas não seria assim.

— Si- Sina... — puxa meu rosto para beijá-lo novamente e eu mordo seu lábio inferior.

Ele ia colocar a mão em minha bunda, mas eu o paro.

— Hoje não, Jacob. Não vou ser tão fácil assim. — sorrio vitoriosa e ele suspira.

— E o que eu vou fazer em relação a isso? — a ponta para seu membro ereto.

Meu sorriso aumenta ao saber que eu, causei isso.

— Se masturba ou espera alguns minutos. Eu sei lá, não tenho um pau para saber o que você deve fazer. — digo e ele ri alto.

Ajeito meus cabelos e quando chego até a porta ele se levanta rápido da cama e segura meu pulso.