[N/A] Tudo bem? alguém aí? ksks Voltei. Andei com um pu#a bloqueio criativo com essa história, quero encaminhar ela pro encerramento, mas não de qualquer jeito. Enfim, desculpa todo demora. Mas não vou abandonar essa fic.
❥ Boa Leitura
––––––––––◘ • ӿ • ◘––––––––––
*Algumas horas antes*
A base escolhida pelas mentes frenéticas por trás de toda a operação, cada ponta de cada ato, quem instigou o movimento anti-herói, quem bancou os equipamentos bélicos e os mercenários, quem deu o aval pra cada morte, ou tentativa de matar alguém envolvendo aquele esquema; é um bar antigo, aberto desde a Segunda Guerra Mundial, ao sul do Chile. Demasiado sangue implícito naquelas paredes.
O dia dublado sequer soava tão tenebroso quanto às presenças naquele local.
Só havia uma chance para eles, e vinham há tempos realizando tudo com extrema cautela. Mas a ganancia humana foi um empecilho, deplorável pelo fato de não poderem os esmagar até se deteriorarem em seus dedos. Humanos sempre seriam humanos. Mas não são só eles, todavia, naquela local.
Há presente figuras com desejo de sangue, vingança pessoal. O homem de idade que chegou há algumas horas em seu jatinho particular diretamente da Arábia Saudita; o mesmo ponderava formas de matar quem matara seu filho. Quem cavou o buraco, não quem puxou o gatilho.
– Levou um mês. – Fagundes bradou – Um mês! Para aquelas duas patifes estragarem anos de planos.
O homem chamuscado do outro lado do cientista rosnou, pressionando as mãos em punho. Externando sua raiva por tudo que havia acontecido a si, para os dons que ganhara de uma tentativa bizarra de conseguirem lhe trazer de volta a vida depois de ser apunhalado e deixado para morrer na boate Hydra. O rosto 90% queimado de Bryan se contorceu pela menção das duas.
Os cientistas do I.M.A. investiram pesado para que não morresse, e isso lhe custou controle do próprio corpo que foi implantado células-tronco de inumanos no seu DNA. Descobriu a capacidade de derreter com suas próprias mãos algo em uma temperatura superior a 800 graus Celsius.
A naturalidade no qual adotou ao lidar com a dupla de heroínas morrera com praticamente todo o seu corpo queimado, apenas vingança rodeava sua mente. Uma vingança pessoal e intrínseca, dizia a quem fosse que era motiva pela morte de seu irmão, no qual atribuiu à culpa a Natasha.
Mas havia sido Bryan quem matou Caleb, e não se arrependia nem um pouco. A irresponsabilidade do mais novo se tornou um problema, e problemas são dizimados. O mataria novamente se fosse necessário. Eliminaria qualquer atenuante, empecilho ou obstáculo.
– Humanos não são cofiáveis. – uma voz grossa e calma soou nas sombras do bar onde a luz não atingia, o inglês perfeito não aparentava a inexperiência de contato com tal idioma daquela figura – Não que seja surpresa. – bradou com tranquilidade, como se já esperasse tal fracasso.
Bryan resmungou diante daquelas palavras. Gostaria de por o esquisitão verde de dois metros no seu devido lugar, mas reconhecia sua impotência naquela situação. Precisava jogar de acordo com as regras. E odiava ser subestimado.
– Ai quanto papo fiado... – resmungou Lucia Von Bardas, acompanhada por um rolar de olhos da irmã Laila. Ambas com facas táticas de gume extremamente afiado, brincando com a mesmo sobre o balcão desgastado do bar – Quando vamos brincar de verdade? – questionou entediada, agora brincando com a máscara Little Fly ao lado da faca.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Spies - Hunting [Quake & Black Widow]
Adventure| Publicada também no Spirit | Daisy se afastou da S.H.I.E.L.D. após ter sua mente controlada por Hive, assim como pelo fato de ter assistido seu namorado se sacrificar por todos. Passou a agir como vigilante, caçando os Watchdogs. Natasha após os...