10 Dias na Praia

10 Dias na Praia - Quarto Dia

Ela adorava ficar gritando e pedindo mais, troquei de lugar com Daniel e fodi com aquela buceta toda molhada, ela gozou gritando e sendo puxada pelo cabelo enquanto ia dando diversas estocadas. Daniel gozou na boca dela depois voltou para a roda onde estavam, poucos ainda, tocando e bebendo – mais bebendo que tocando.

Na hora de gozar tirei-o pra fora lambuzei toda aquela bunda que era branca, mas estava rosada dos apertos e tapas que dei, sentei no sofá ela se ajoelhou e começou a chupa-lo com tesão e de bunda empinada me olhando com cara de safada. Não aguentei ficar apenas olhando, fiz ela cavalgar bem gostoso enfiando a rola toda em seu cu. Daniel voltou mais pra lá do que pra cá e quis enfiar também, metemos muito naquele rabo, depois de gozar de novo deixei-a com Daniel agarrei uma garrafa de vodca na geladeira cheguei à roda, estavam tocando Idade do grande Tim Maia.

Me deu mais vontade de beber e ver a lua, fui caminhar na praia Tiffany, uma das conhecidas de Nelson que chegou enquanto eu estava transando pegou umas cervejas e foi comigo caminhar.

Eu gostava de ficar só pra pensar no que escrever. Isso me inspirava muito, ser escritor não é uma tarefa fácil como muitos imaginam... Você é sempre sozinho, você tem pessoas que acompanham seu trabalho, você é cobrado pelo que você não faz e em muitas vezes cobrado pelo que faz. É como um trabalho comum só que com mais responsabilidades, já que transmitir informações não é algo que se faz de qualquer modo.

A lua estava linda com estrelas à sua volta, na cidade é muito difícil ter noites com a lua como essa. Tiffany me falou sobre seus planos de abrir um pequeno escritório contábil pra cuidar de algumas empresas ali pelas redondezas da cidade mesmo, nada muito grande e trabalho. Ali no litoral pelo pouco que conheci, vi que há bastante comercio que da pra contabilizar e viver bem com isso e sem muito trabalho que você se estresse.

Durante a caminhada Tiffany encontrou algumas amigas que estavam num quiosque paramos e bebemos mais um pouco, depois seguimos andando mais um pouco ela disse pra que parássemos que ela queria tomar um banho na água do mar, ela saiu arrancando a roupa e a jogando toda nos meus braços e fora correndo para o mar, estava linda aquela belezinha de coxas grossas e bunda grande saltitando em direção às águas que logo lhe cobria.

Voltamos pra casa conversando, eu agora sem minha vodca que havia se acabado, tomava as cervejas que Tiffany havia pego na geladeira. Achei ela uma pessoa muito interessante, diferente da maioria das mulheres que havia no recinto de Nelson, nada contra as outras, apenas ela era diferente – talvez um pouco mais doidinha que as demais.

Quando chegamos à casa de Nelson, estava tocando forró a casa estava lotada, os bêbados que estavam jogados quando saímos, agora uma parte estava no sofá outra parte estava dançando, uma agarração, todo mundo querendo dançar beber e se pegar, eu estava já meio bêbado, mas resolvi tomar mais umas cervejas e falei com a galera e comecei a preparar os drinques, havia um cara preparando uma caipirinha de cachaça quando entrei na cozinha, resolvi esperar ele terminar e fui tomar uísque.

Prazer amigo sou o Latino – disse a ele estendendo a mão e lhe cumprimentando enquanto sorvia meu scotch ele era um cara gente boa conversamos um bom tempo.

Ele me perguntou se eu era o cara que escrevia eróticos, putaria e que bebia feito um Opala, disse que era eu mesmo. Ele ficou feliz em me conhecer, disse que adora meus contos e que são uma verdadeira putaria o que escrevo mas que tem uma qualidade diferente de muitos que já lera, e como quase todos dizem, ele disse que eu deveria beber menos. Tolice. Pensei sobre beber menos. Bebo muito, escrevo muito, o sexo é um delírio e a vida é uma breve passagem, pra que irei me eternizar? Que sejam eternos meus textos enquanto forem lidos e alguém gostar. Pensava enquanto virava a garrafa de uísque 12 anos.

Continua...