Estava louco pra voltar pra casa, só não imaginava que no meu penúltimo dia nessa 'praia do prazer' as coisas chegariam a esse ponto. Um grupal, que delicia, era o paraíso!
Havia um lado de Katharine que não conhecia, ela era quase como eu. Mas sem pau e com um belo par de seios, lindas coxas e uma bunda grande branquinha perfeita pra palmadas. Pra que a pele exiba os pecados da carne. Já seu lado beberrão eu conheci durante uma madrugada entre copos de tequila e boas risadas. Seu humor era um absurdo.
Alguns rostos da festa de hoje eram desconhecidos. Entre chupadas, metidas, mordidas, arranhões, e um monte de outras deliciosas maneiras de sentir prazer via uma pessoa ou outra diferente. Algumas se pegavam no sofá ou mesmo no chão perto da suruba deliciosa que estava rolando.
Minha boca estava na buceta de Bianca enquanto Katherine cavalgava no meu pau e tinha de fazer um oral em Daniel, à divertida noite seguiu assim cheia de prazeres. Pela manhã Katherine estava jogada nos braços de Daniel e Thomie, eu fui tomar um banho sorver algumas latas de cerveja e resolvi caminhar na praia, algo que se tornou um incrível prazer para minha mente.
Bianca estava sentada do lado de fora da casa quando sai, ficamos papeando por cinco minutos sobre alguns dos meus textos que ela não conhecia e algumas ideias que tinha para escrever que queria compartilhar.
Fui à cozinha e voltei com uma garrafa de vodca e duas cervejas, “eu vou caminhar na praia” disse à Bianca, “vou com você então” respondeu e foi levantando do sofá. Caminhando conversávamos sobre tudo, bebidas, livros, estudos, economia, sexo e relacionamentos.
Quando paramos e nos olhamos agarrei-a pela cintura e lhe enfiei a língua dentro de sua boca, senti-a toda quente e úmida. Senti vontade de sentir outras partes de seu corpo. Mas naquele momento sentia apenas seu corpo colocado ao meu, seus seios fartos de encontro aos meus, apertei sua bunda que estava sendo coberta por uma curta saia roxa com detalhes em vermelho e rosa.
O tempo começava a fechar quando fomos para algumas pedras e pude puxar a calcinha dela pra baixo e deslizar ele duro para dentro dela. As mãos dela apoiadas sob as pedras a bunda empinada seus gemidos abafados numa tentativa de segura-los com a boca fechada, os cabelos sendo puxados. Ao gozar em meu pau, ela logo apoiou-se de costas nas pedras e com força e fundo penetrei-a arrancando-lhe os gemidos que tanto eram segurados.
Durante uma hora ali transando nas pedras o tesão não parecia cessar, até que alguém estava apontando para nós com um celular filmando nossa transa. Na hora me irritei botamos às roupas e corri atrás da pessoa e na hora em que ele virou para ver se estava atrás com a mão fechada o soco em sua face o derrubou na areia onde tomei o celular apaguei o vídeo e com uma pedra destruí o aparelho telefônico.
Já não tenho mais condições de permanecer nesse lugar. A cota de prazeres por aqui encerrou, amanhã irei embora. Chega, cansei! Pensava enquanto ia caminhando pela praia, abracei Bianca e voltamos pra casa. Ao chegar tomei outro banho ajudei a preparar o almoço enquanto sorvia uma boa dose de uísque.
Com a raiva que sai acabei esquecendo a garrafa de vodca nas pedras.Uma garrafa a menos para sorver, virava o copo de uísque com sede. Com ‘tesão’. Ao terminar o almoço resolvi preparar algumas caipirinhas de limão com cachaça e algumas com vodca. A turma ainda iria chegar, mas também não quis saber, pisei fundo nas bebidas e não mais parei.
Entre carnes e bebidas agarrei alguém e levei-a para a mesa da cozinha onde lá lhe devorei, o tesão era sim fim! Cavalgou enquanto estava sentado na cadeira, metia de quatro, levei-a para o sofá fodi a buceta de uma loira ou ruiva ou morena sei lá qual a cor do cabelo, estava gostoso demais para me preocupar com a cor do cabelo. Ia fodendo e bebendo o tesão era além da conta quando gozei lambuzei o rabo de Stephani e só algumas horas depois descobri seu nome.
Bea me informou que Nelson estava na cidade resolvendo algumas coisas quando te calei a boca com um enorme beijo. Apertando teu sexo, sentindo-o entre meus dedos. Carnudo e coberto por uma pequena quantidade de panos que logo foram arrancados para que eu pudesse sentir em minha boca aquele elixir maravilhoso que era o gosto do sexo dela.
Ao entrar com ela no quarto, peguei na minha mala uma gravata preta que sempre carrego comigo e amarrei seus braços. Tirei-o novamente pra fora e o bati em seu rosto, perto de sua boca. Sua língua brincava com a cabeça do meu pau, sua cara de desejo me deixa com mais tesão, com vontade de gozar em seu rosto apenas para vê-la de rostinho todo melado.
Tesão à flor da pele era quando era começava a sentar levantando os braços amarrados e seus seios balançavam, bem como seu cabelo, conforme subia e descia deslizando ele pra dentro sentindo quão duro ele estava a cada vez que ele entrava novamente.
Continua...
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10 Dias na Praia
Historia CortaOutra viagem para o fim do mundo. Pensei enquanto estava dentro do ônibus voltando para a casa escrevendo um conto novo num caderno velho, estou começando algo sobre sinuca, tesão, uma mesa, sei lá... São tantas às ideias que passam na minha cabeça...