10 Dias na Praia - Segundo Dia

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Entrei no banheiro mijei e saí peguei uma cerveja e fui lá pra fora tomar um sol.

- Prefiro começar o dia com uma garrafa de uísque – disse Caroline me mostrando um copo estilo old fashion cheio com uísque e gelo.

- Por enquanto só uma cerveja Carol, eu depois vou para o uísque, mas aceito um gole do seu – disse olhando para seu decote.

- Não quer um pouco deles – disse ela com muito humor abrindo a blusa branca que usava e mostrando-me os seios.

- Sempre! Seios são sempre bem vindos.

- Você é um bobo mesmo hein Latino... – disse ela soltando um riso contagiante – Mas vem cá de onde você e Nelson se conhecem?

- Estudamos na mesma faculdade então, acabávamos frequentando sempre o mesmo bar, ele nas rodinhas das garotas e eu chegando bêbado às rodinhas delas com ele lá.

Sorvi minha cerveja e fui pegar mais enquanto Caroline ficou lá fora na garagem tomando seu uísque. Era tarde de sexta quando Nelson resolveu ir à cidade, fomos numa pick-up, cabine dupla, que ele tinha. Me senti andando num caminhão pelo barulhão do ronco do motor.

“Agora assista aí de camarote, eu bebendo gela tomando Cîroc, curtindo na balada só dando virote...”, era o que dizia a música que tocava na pick-up de Nelson enquanto íamos para a cidade. Ele adorava forró e sertanejo, o que as meninas e suas vizinhas também adoravam. Beatriz não foi com a gente, ficou em casa para organizar algumas coisas. Apenas Lenisse e Lidia fora conosco e cantavam juntas como um coral.

Durante uma pausa na Açailandia Beach enquanto Nelson ia ao banco, fiquei com as meninas, sentei-me à mesa enquanto elas falaram que iriam escolher um especial pra que eu experimentasse. Lidia foi pegar o açaí e Lenisse voltou à mesa onde eu estava, olhou para os lados empinou a bunda e abaixou o short que estava usando e baixando a calcinha.

- O que acha da minha tatuagem Latino? – disse ela com a bunda empinada, com a calcinha baixa o suficiente para que fosse possível ver teu sexo. Uma buceta toda depilada, rosadinha.

Olhei com atenção, mas fiquei perplexo com a atitude dela. Que iniciativa, que jogada, que safada! Pensei enquanto acariciava ele duro pela calça.

- Adorei Lenisse, melhor se eu pudesse tocar.

Lidia voltou com os potes de açaí, Lenisse sentou-se ao meu lado e Lidia de frente para nós. Lidia colocava a colher na boca de maneira ousada, fazia caras e bocas insinuando safadeza, e a mão de Lenisse estava correndo pela minha coxa, meu joelho e logo ela estava descendo o zíper de minha bermuda. Me atiçou ver Lidia com seu olhar safado e Lenisse me acariciando por debaixo da mesa.

- Só não vai gozar gatinho – disse Lidia com sua melhor cara agora mexendo no cabelo e colocando com a mão livre o peito para fora.

Senti Lenisse me masturbar com ele rijo fora da bermuda através da braguilha. Ele pulsava com vontade na mão dela. Ela olhava pro meu rosto para ver todas as minhas reações enquanto Lidia acariciava o bico dos seios que estavam duros, pontudos. Ela continuou me excitando, me provocando cada vez mais mordendo meu pescoço, o lóbulo de minha orelha, o que me excitava ainda mais.

Anunciei que iria gozar, Lenisse delicada e calmamente com chamas nos olhos excitada abaixou-se e começou a me chupar até que eu gozasse em sua boca. Logo depois Lidia ajeitou e Nelson chegou. Era como se isso fosse combinado entre eles pensei me levantando e me ajeitando.

Horas depois de termos voltado para casa enquanto dormia fui acordado com um delicioso boquete feito pela namorada de Nelson. Estava deitado no sofá a mente estava num lugar qualquer distante e o pau duro dentro da boca dela, que delicia foi gozar na cara dela puxando seu cabelo.

À noite seguiu com música, muito forró e sertanejo, e com bebidas, fiquei preparando os drinques novamente. Mais pessoas apareceram hoje, algumas pareciam ser bem amigas de Beatriz que de Nelson. Mas nos conhecemos e logo estavam me pedindo para fazer alguns drinques.

Havia algumas frutas no fruteiro atrás da porta que dava para quem ia para a garagem, peguei alguns maracujás, abri-os e despejei dentro do liquidificador, limpei a parte de dentro de onde estava à casca e os transformei em copos de maracujá, preparei uma batida de maracujá feito com cachaça e comecei a servir dentro dos copos naturais.

Em seguida servi batida de halls os primeiros com vodca os demais com cachaça. Entre um drinque e outro vi uma garrafa verde, Nelson havia comprado uma garrafa de absinto. Enquanto preparava os drinques com absinto senti uma calcinha ser colocada em minha cabeça tapando minha visão. E uma mão macia acariciando meu pau. Tesei. A pessoa não falou nada, apenas ficou agarrada a mim pelas costas e me masturbando, aposto que ela estava olhando e lambendo os lábios pra chupa-lo, estava rijo como quase sempre estava nesse curto tempo que estava na casa de Nelson.

Continua...

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WesleySafadão e Garota Safada – Camarote


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10 Dias na PraiaOnde histórias criam vida. Descubra agora