10 Dias na Paia - Sétimo Dia

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Nunca imaginei Nelson voyeur! Pensava quando vi Beatriz entrar, ela usava uma saia curtinha da porta mesmo tirou a calcinha e atirou para Cristina. Bea logo se ajoelhou e começou a acariciar o namorado, Cris soltou-me e deixou Gracie livre e deitou-se na cama com as pernas abertas na ponta da cama, me ajoelhei enquanto Gracie pegou um gel KY e outro gel que não consegui identificar. Apertou o tal gel sobre meu pau antes de entrar em Cris depois que ele deslizou para dentro dela, Gracie colocou teu sexo na altura da boca de Cristina e começou a rebolar enquanto nos beijávamos, Bea se ajeitou na cama com a gente, ficou de quatro chupando os seios de Cris beijava ela e chupava Gracie. Vez ou outra ela tirava meu pau pra fora e chupava eu o passava no cu de Cris pra ela sentir ele enquanto piscava.

Nelson depois que gozou ficou ao lado de Cris na mesma posição enquanto Gracie fora sentar no pau dele e Bea ficou de quatro com a boca na buceta de Cris chupando-a. Peguei o vibrador e coloquei na bunda de Beatriz que rebolava muito no meu pau. Os gemidos estavam deliciosos.

Depois de estarmos saciados das inúmeras safadas gozadas, fui tomar um banho e tomar um pouco de álcool, pois precisava repor o liquido do corpo. A música alta e envolvente fora do quarto, “e aí safadão” ouvi ao sair do quarto, só reconheci de quem era a voz após ver seu rosto. Era Lidia, estava levemente alterada, peguei quatro cervejas na geladeira estavam estupidamente geladas, abri todas elas e fui virando todas. Lidia ficou de boca aberta, agarrei-a pela cintura e começamos a dançar.

“A minha balada só acaba quando a cachaça termina, quando o Dj vai embora, quando eu arrasto uma mina”, gritou nos autofalantes do som é minha cara essa música! Dançávamos colados, ela não parava com o roçar da coxa no meu pau estava uma delicia aquela coxa. Tão gostosa que não me aguentei e tive de dar um forte tapa na bunda dela. Continuamos por um tempo dançando, depois fiquei com vontade de tragar uma boa dose de vodca.

Desceu quente, deliciosamente a dose de vodca, sem água, sem gelo, sem qualquer mistura. Como nos tempos de cachaça em casa, pura. Depois que fui pro quarto com Nelson, Beatriz, Cristina e Gracie perdi a noção do tempo da festa e não tinha visto ninguém, mas quando fui lá fora ver o movimento da rua vi uma gatinha que ainda não tinha conhecido pagando um boquete pro Daniel lá fora.

Voltei pra cozinha e preparei umas caipirinhas de absinto, Bea depois que saiu do banho me falou que ia chegar uma galera enorme pra farrear que se eu quisesse poderia fazer os drinques pra todos. Não perdi tempo, conferi o gelo, tinha bastante, mas ainda assim resolvi colocar um pouco mais pra fazer, pois ia precisar.

Drinques vão, copos vem, copos vão conversa fiada vem, música alta, beijos, caricias, tesão, eu estava ficando distante de tudo, meu corpo estava ficando mole quando parei de preparar os drinques e dançar ao mesmo tempo fui dar uma volta e tomar um ar. Boa parte da galera estava jogada no chão pelados dormindo, apenas dois casais estavam transando em cantos separados da casa, não consegui contar direito, mas vi pelo menos umas oito garrafas de vodca jogadas no chão e umas duas de absinto.

Espantei o fígado com dois litros de um suco de laranja que achei na geladeira, me senti um pouco melhor e pude ver com clareza dezesseis garrafas de vodca quatro de absinto, umas sessenta latinhas de cerveja e umas trinta pessoas pela casa. Quase todos dormindo bêbados, vi Tiffany jogada sozinha no sofá caída agarrei-a beijei de tua coxa a teus fios de cabelo, estava com muito tesão, mas ela estava muito bêbada pra termos alguma coisa.

Fui à praia dar uma volta, encontrei o quiosque do Carlos – o cara da pinga logo pela manhã – pedi uma porção de camarões aquela pinga boa que ele tomou comigo e umas quatro cervejas. O local estava cheio, era madrugada tinha uma galera bacana lá. Uma loira do cabelo cacheado que pediu apenas uma tequila. Eu já estava ficando alterado com aquela pinga deliciosa e aquele pedaço de mau caminho de cabelos cacheados na minha frente de boas curvas. Pareciam as curvas de Santos. “Ei loirinha, essa tequila Gold fica uma delicia com uísque”, ela olhou com um olhar de surpresa por eu ter dito isso. Ela parou de caminhar foi até minha mesa e sentou-se comigo, “e se a gente virasse umas doses juntos?”, propôs ela me olhando com atenção. “Claro” disse a ela, depois chamei Carlos e lhe expliquei que fosse levando aquele restante de camarões, preparasse uma porção de fritas, dois litros de suco natural trouxesse a garrafa de tequila e de uísque, e cada vez que se levantasse levasse à nossa mesa duas doses de pinga.

Katherina era o nome dela, ela era boa pra vira-vira, não consegui acompanhar quantos copos bebemos, Carlos era um cara muito bacana fora levando as pingas, Katherina me disse que estava acompanhada de uma amiga que passou agarrada com um cara parou em nossa mesa disse que ia para casa. Katherina disse que iria ficar bebendo e que depois ia pra casa. Ali ficamos até quando o dia estava quase começando. Saímos de lá cambaleando, um apoiando no outro. Chegamos à casa de Nelson tinha uma galera pelada jogada no chão, ela nem se espantou, fomos pra cozinha começamos a nos pegar, caímos no chão ficamos ali esparramados tentando transar, mas não foi possível a quantidade de álcool nos derrubou antes de conseguirmos chegar até o auge do tesão na penetração.

Continua...

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Trio da Huanna – Xenhenhem

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10 Dias na PraiaOnde histórias criam vida. Descubra agora