|Concluída|
Eda Yildirim perdeu seus pais pelas mãos da máfia com 5 anos. Foi criada e mantida escondida de todos e de sua única tia e prima Melek por sua avó, que alimentou seu desejo de vingança por aqueles que tiraram tudo dela. Ela prometeu em n...
No dia seguinte estou deitada na minha cama em baixo dos lençóis quentinho, quando ouço uma batida e alguém tentar a maçaneta na porta. Soltando um resmungo a pessoa bate mais forte Não se pode mais dormi nessa casa!!!
–Eda estamos indo, espero que já esteja pronta, você tem 10 minutos para o café da manhã.
Tinha que ser Serkan. Depois das fotos que mandei pra vovó, não fiquei para o jantar em família—pedi para Seyfi deixar eu comer mais cedo, só funcionou quando disse que estava passando mal—óbvio que era mentira. Mas voltando, depois que comi sozinha um pouco maia cedo, voltei para o MEU quarto, e tranquei a porta novamente. Eu estou com muita raiva do Serkan, e o pior de tudo é que ele não veio atrás de mim. Confesso que isso me irritou. Mas vamos lá, eu não vou deixar isso passar em branco, estou arquitetando algo contra ele, espero que vovó faça algo bom com esses papéis, eu posso até ajudar até um certo ponto. Tenho algo em mente. Tem o fato ainda de que estou em uma greve completa de silêncio com Serkan. O que ele fez ontem no meio do escritório foi errado, e fodase que ele é o chefe dessa facção e os caralho a quatro. Ele não devia ter gritado comigo no meio de todas aquelas pessoas, e é por isso que não vou falar com ele, talvez só o básico.
Resmungando baixo salto da cama e corro para o closet procurando algo descente que diz—não me teste—para vestir. Decido por um conjunto todo preto.
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Termino de me arrumar e desço encontro Serkan e Engin na mesa do café, me aproximo e lanço um sorriso na direção de Engin: –Bom dia Engin.
–Bom dia Eda. –devolve o meu sorriso.
Sento me próximo a Engin e pelo canto do olho vejo que a atenção de Serkan está em mim. Sirvo-me e comemos em silêncio. Depois de um momento, Serkan quebra o silêncio: –Você estará me acompanhando ao escritório novamente e não me teste Eda, nada de gracinhas.
Olho em sua direção e aceno com a cabeça. Só irei falar o necessário.
Depois de um momentos terminamos e seguimos para a Art Life—sem paparazzis dessa vez.
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Serkan Bolat
Eda está estranhamente quieta. Não gosto dessa versão dela. Desde ontem ela tem me evitado, não sei motivo, mas também não gosto. Após a chegada à Art life, me ausento com Engin até o escritório particular.
–O que você fez a garota dessa vez? –pergunta Engin
–Não sei do que você está falando.
–Ela está calada, e desde que a trouxemos ela nunca ficou calada.
–Não sei de nada sobre isso. Agora mudando o foco da conversa para algo mais importante, tudo certo com o transporte de hoje?
