"𝐴̀𝑠 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑜 𝑏𝑎𝑡𝑒𝑟 𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑠𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑏𝑜𝑟𝑏𝑜𝑙𝑒𝑡𝑎 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑟 𝑡𝑢𝑑𝑜."
O mundo de Midoriya Izuku sempre foi fechado a qualquer decisão. Não tinha individualidade, isso era um fato. Graças ao seu pe...
QUANDO MIDORIYA SEMPRE conhece pessoas interessantes, como um ímã, ele não pode impedir de se sentir sortudo. Sortudo o suficiente para enfrentar um vilão sem uma individualidade, e destruir um herói de dentro para fora. Pois a humanidade era corrupta, e Izuku Midoriya seria o herói a mudá-la para melhor. Goste os humanos ou não.
Extra: Bakugou tem uma personalidade OOC aqui, por acreditar que Izuku era o único merecedor além dele. Nesse caso, Katsuki pode acabar agindo de forma até infantil e birrenta para chamar a atenção do Midoriya, enquanto que com outras pessoas ele continua sendo o explosivo.
— Chaos Theory: Chapter 6
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MIDORIYA acreditava que um dia, tudo que ele fez voltaria para si. Ele sabia, em algum lugar do que sobrou de seu coração, que matar — independente de quem — iria lhe garantir um assento direto ao inferno. Ou melhor, o inferno subiria para o destruir.
Mas naquele ponto as coisas já não importavam. Tinha ido longe por seu objetivo, conseguido mesmo uma sede em baixo do seu quarto sem que ninguém soubesse! Conseguiu aliados valiosos até aquele ponto e em seu próprio corpo carregava individualidades de todas as suas vítimas. Os vinte desaparecidos de Musutafu, era como ficaram conhecidos. As patrulhas de heróis aumentaram drasticamente, tornando todo o trabalho de Izuku mais divertido. Ainda mais quando um certo anti herói passou a matar por ali.
Todoroki Shouto e Denki Kaminari eram exemplos de suas valiosas amizades. O loiro, por tudo que ele havia entendido durante a pequena conversa, não possuía a melhor relação com os heróis. Por isso que no último dia de aula — ou melhor, quando as aulas finalizaram e uma festa foi feita para a formatura — Midoriya entrou em contato com o loiro de presença marcante.
A liga dos vilões foi como o Kaminari descreveu. Ele sabia o que era a Liga, todos sabiam. Mas ouvir que queriam uma parceria com um garoto do ensino médio que sequer era famoso... Izuku não conteu o sorriso corvino naquele dia, apreciando cada detalhe e informação possível. Pequeno Prodígio foi como Denki passou as palavras do tal mestre deles.
Ainda na festa de formatura, Izuku não poupou energia em se despedir de seus colegas com diversão. Ele ainda conseguia sentir o gosto do álcool descendo por sua garganta e queimando em sua boca. Naquela noite, tudo parecia completamente diferente. Izuku Midoriya não se divertia; não sorria honestamente desde sua infância, Katsuki ousaria dizer. Mas durante uma única noite, foi como se tudo que o esverdeado tivesse prendido fosse solto. Midoriya lembra de ter dançado com Bakugou e de, poucas horas depois, ignorado o restante dos colegas que o considerava inferior — mas a melhor parte foi o choque do loiro sobre aquilo.
— Hm... Izuku? — Chamou Bakugou, sentado ao lado de si na calçada. A loja de conveniência onde compraram os refrigerantes que agora tomavam estava completamente vazia, apesar de ainda ser cedo.