Finalmente! todos estão dormindo, eram duas da manhã e já estava na hora de colocar meu plano em pratica.
Cuidadosamente, tentei levantar da cama sem que as molas dela fizessem tanto barulho. Me sentei no chão do quarto e me encostei na parede ao lado da minha cama, puxei minha mochila de baixa dela, e abri para ver se estava tudo em ordem, logo a fechei e coloquei meus sapados e meu suéter. Levantei colocando minha mochila nas costas, e fui andando devagar até a janela.
Antes de ir olhei para o quarto que só me trazia lembranças angustiantes- É, realmente não irei senti saudades desse lugar infernal- Penso alguns segundos antes de pular a janela e de para no gramado. Respirei fundo ao sentir aquela brisa gelada que vinha da floresta. Sempre achei estranho o fato de que o dormitório feminino ficava de frente para ela.Quando vou andando até ela devagar, ouço os cães do orfanato latirem. Olho para trás e eles estavam vindo em minha direção babando de raiva, acho que nunca foram vacinados. No mesmo estante subo na primeira árvore que vejo, em quanto os sarnentos estavam em baixo latindo e uivando, dei um longo suspiro ao saber que eles não conseguiam subir.
Olhei em volta e tive a brilante ideia de sair pulando de galho em galho pelas árvore, só até os cães irem embora. E assim começa a minha história...
(...)
Estava em meu quarto assistindo Netflix e comendo torta de caramelo, ouço passas de alguém vindo até meu quarto, na mesma hora levanto rápido e corro até a porta me escondo atrás dela, quando é aberta pulo na frente da mulher que estava tentado entrando.
- Buuuu! - Dou um grito, o que faz Toriel dar outro - Mamãe, a Senhora é tão fácil para se asustar- Digo em meio a risos.
Ela estava apoiada com uma das patas na minha pequena estante e a outra apertado um pouco contra seu peito e claro arfando bastante.
- Criança... V-você quer me matar? Eu sou tão ruim para você minha pequena? - Ela disse meio atordoada ainda pelo susto
- C-calma mãe, foi só uma brincadeira não seja dramática- Digo me sentindo mal pelo o que eu acabo de fazer, acho que sou uma péssima filha.
Corro até ela e abraço com todas as forças que eu tinha, e logo sinto a mesma retribuindo o abraço.
- MAMÃE TORIEL NÃO CHORA! EU TE AMO MULHER LINDA!- Grito para ela saber que estou arrependida, levantando o rosto e vejo ela com seu lindo sorriso, que conserteza ela tinha me perdoado.
- Então mamãe, o que aconteceu?- Pergunto curiosa para saber o que a traz a o meu humilde quarto.
- Nada de mas minha filha, vim saber se quer companhia? - Ela diz em um sorriso sereno.
Solto do seu abraço que me acolhia me fazendo esquecer de alguns problemas que ainda, meio recentes me fazem virar a noite pensando sobre. Mamãe sabe só o básico do meu passado sombrio. Acho que já está bom, pelo menos saber que estou segura com ela agora, e meu passado nunca vai voltar.
- Quero sim, vamos ver série- Digo Pegando o celular para mostrar o nome da série, mamãe da sorriso e logo foi se ajeitando na minha cama encostando as costas na parede, fui até seu ombro e deitei.
Já fazia três anos que a Toriel tinha me encontrado, e agora vou fazer dezesseis anos já que esse seria o quarto ano. Sei que ela não era humana igual a mim, mas o amor, o carinho e broncas lógico me faziam senti que ela é minha mãe de verdade.
(...)
Estava em vazio em uma completa escuridão, senti um frio me percorrer por toda a parte do meu corpo respiro fundo e vou andando em meio ao nada.
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Como vai ser?
FanfictionFinalmente! todos estão dormindo, eram duas da manhã e já estava na hora de colocar meu plano em pratica. Cuidadosamente, tentei levantar da cama sem que as molas dela fizessem tanto barulho. Me sentei no chão do quarto e me encostei na parede ao la...