A quem decorrer?

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Horas se passaram quando finalmente, Sans chegou em casa, Abrindo e fechando rapidamente a porta -Para o frio não evadir- Aliás, a tempestade de neve ainda não tinha parado, nem mesmo por alguns segundos. Mas, tudo continuava normalmente em Snowdin - Como de costume, sua demora era causada pela sua paixão pelo líquido avermelhado; ketchup.
Não havia muito tempo que ele acabará de sair do bar, espificando um pouco sendo expulso do local. Por não ter pago a conta de meses passados.

- Ah! Droga de Grillby's, e quem disse que eu só tenho aquele bar para ir... - Resmunga o jovem esqueleto.

Papyrus surgi da cozinha com uma vasilha cheia de cereais, com formato de dinossauros - Reclamando, do que seu irmão acabará de dizer sobre o seu amigo de chamas - O que faz Sans revirar as órbitas mostrando estar nem um pouco interessado, no sermão que seu irmão haveria de dar.

- Sans, se você não pagou ele. A culpa é sua, o pobre homem tem que receber o seu ganha pão! - Papyrus disse ao se ajeitar no sofá.

- Ai! O.K Papy, desculpa... - Sabendo que Papyrus estava certo, resolveu se desculpa para essa conversa chegar ao fim.

Sem perceber, começou a achar estranho que a menina não se encontrava lá "ela não poderia dormi o dia inteiro? " Pensou o esqueleto de casaco azul, "afinal, ela não parece o tipo de preguiçosa... Bem, como eu! " Sans, da um sorriso para si mesmo, ao pensar que existirá alguém mais "Desleixado" que nem o mesmo.

- Papys, cadê a humana?

- Esta no quarto ainda, ela continua dormindo. Quando foi de tarde, verifique se estava tudo bem com ela...

- Estava? - Sans perguntou subindo as escadas.

- Sim, ela dormia que nem um anjo. Papyrus sorriu, ao terminar a frase.

O mais velho caminhava em direção a porta do seu quarto, e pouco antes de abri- la. Ouvisse pequenos gemidos de dor misturado com choro.
Sans excita antes de entrar e resolveu bater na porta.
Ao mesmo tempo em que Frisk, se assusta e limpa seu rosto molhado, e forçando a si mesma a dar o sorriso mais convincente que poderia.

- Pode entrar. - A menina se ajeita em cima da cama em posição confortável.

- Esta tudo bem garota? - Diz o esqueleto com a porta entre aberta.

- Sim, Por que não estaria? - Frisk fala com sua voz trêmula.

- É que eu, ah... Ouvi... - Frisk corta Sans, tão rápido que ele não teve nem como protestar .

- Ah! Não se preocupe, eu tinha caido da cama hehehe sou um pouco desastrada - Disse a menina ansiosa, que se levanta da cama e abraça o mais velho. - Que bom que voltou.

A Frisk vai embora tão rapido, quanto a conversa estranha que tiveram. Deixando Sans, cunfuso sem sequer poder ter a chance de processar tudo.

- Ahhh O.K? Se não quiser falar, tudo bem...

Sans desisti antes mesmo de tentar saber o que estava acontecendo, e também claro! Dizia a si mesmo que; Ele estava respeitando a privacidade da menina humana.

E falando sobre ela.
A garota corria até sala, com sua mochila em quanto seu rosto se enchia de lagrimas. Frisk nem se deu conta, que Papyrus dissera-lhe um " Oi Humana! " E foi direto para o banheiro se trancando lá.

Papyrus quase pulou do sofá ao ver a Humana em lagrimas, e foi correndo bater na porta do banheiro.

- Humana, o que aconteceu?

Sans que vinha descendo as escadas, preucupado com a correria que acabará de acontecer ali em baixo.

- Papys! Deixe ela.

- Sans, a- a Humana, ela estava a chorar! - Papyrus começa a olhar em volta preucupado, tentando achar uma razão pelo comportamendo da menina. - O que aconteceu lá em cima irmão?

Papyrus se afasta um pouco da porta do banheiro, indo em direção ao mais velho, que já estava com suor de preocupação.

- Eu não sei Papys... - Sans olha para a porta do banheiro e coloca uma mão na cabeça exausto, e suspira. - É melhor dar um tempo para ela, bro, quando se senti bem... Ela fala.

Papyrus e Sans encaram a porta por algum tempo, ainda com alguma esperança em entender o que acabará de ocorrer.

Enquanto Frisk trancada no banheiro, semi nua se olhava no espelho apavorada! Seu corpo todo com grandes e fortes hematomas, tudo doía. Mal conseguia se manter em pé. A Humana arfava muito, assustada e com medo, sem saber o que fazer ou há quem decorrer, sentia suas lágrimas escorregar pelas bochechas, em quanto segurava para não dar um grito aflita! Devagar e com calma terminava de se despir, tomando o minimo de cuidado possível, para não sentir tanta dor mais era praticamente em vão.

Logo que entrou de baixo do chuveiro quente, a menina desmoronou no choro e suas lágrimas e sangue dos seus ferimentos se juntavam a água do banho...


⊹⊱•••《Tia_leoa 》•••⊰⊹

   Oi, esse capítulo foi curto, eu sei mais é que teve um bom motivo para isso! Só queria passar um pouco do que aconteceu com Frisk, logo depois que ela, teve um dos seus constantes pesadelos que muitas as vezes pode afetar o mundo físico.

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