Cenas inadequadas para menores de 16 anos
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“Mesmo quando estava no chão frio, chorando e sangrando não consegui te odiar. Meu coração deve estar doente e intoxicado, então você deve me dizer que me ama a cada segundo, mesmo que esteja mentindo, acho que você me deve isso” (Hermione Granger).
Meu sangue escorre no chão molhado, eu olho para o Tom que tenta a todo custo fazer meu corpo parar de sangrar. Sempre quis saber o que eu sentiria quando estivesse morrendo, eu só estou com muito sono e ao mesmo tempo com muita dor, mas isso não me impede de dormir, porém eu realmente não quero morrer, quero ficar com ele, para sempre, acho que tive tão pouco tempo com ele.
- Tom – eu o chamo com minha voz fraca – Eu te amo tanto que você acabou com todos os meus princípios e até fez eu me tornar patética, mas foram os momentos mais felizes e preciosos para mim. Obrigada – eu falo com a mão suja de sangue em seu rosto.
- Isso não vai acabar assim eu não te autorizo a ir agora, entendeu? – ele fala. – Você me prometeu que nunca me abandonaria.
- Isso não é uma escolha minha e não depende de mim, você nunca poderá controlar algo como a morte Tom – eu falo, caindo na inconsciência.
Uma semana antes...
Ele me beija violentamente, eu entrelaço minhas pernas na sua cintura nos separamos por um momento, ele me encara e tira minha capa e a dele que cai no chão aos nossos pés, ele me carrega e me deita na cama com ele encima de mim, eu passo as pontas dos meus dedos pelo seu rosto:
- Você é muito bonito, sabia? – ele sorri e coloca sua mão no rosto.
- Você é quase perfeita, sabia? – ele fala e ri um pouco – Se não fosse pela sua personalidade certinha, seria perfeita, mas eu te aceito. – ele continua sorrindo, o que o faz ainda mais bonito.
- Ei, eu também te aceito sendo esse bad boy – eu falo e o puxo pela camisa e começamos a nos beijar mais calmamente, ele interrompe o beijo.
- A minha parte má é o que você mais gosta. – ele fala.
- Como você pode ter tanta certeza? – eu falo entrando no seu narcisismo.
- É o que me deixa irresistível – ele fala, com um sorriso.
Com os pés tiro meus sapatos, eu coloco minhas mãos na sua camisa, tirando sua gravata, jogando-a no chão e começo a abrir os botões revelando seu peito, quando ela já está totalmente aberta percebo que ele é forte, não muito, mas na medida certa.
- O que foi? – pergunto enquanto ele não para de me encarar.
- Nunca me imaginei assim com você, não me permiti, eu tenho medo – ele fala, pausando um pouco as palavras.
- Não precisa ter medo, eu nunca irei te abandonar - eu falo – eu te prometo – quando acabo de falar isso ele beija minha boca depois desce pelo meu pescoço, suas mãos estão na minha cintura e eu passo as mãos pelas suas costas nuas, eu o faço parar e subo em cima dele, trocando as posições.
- Eu te amo – falo sussurrando no seu ouvido, ele me olha sorrindo.
- Eternamente, até mesmo depois na morte promete nunca me esquecer? E que eu sempre serei o único? – ele me pergunta com o rosto sério
- Eternamente – eu falo, com a toda a certeza que sinto no meu coração.
Ele coloca a mão no bolso e tira uma caixa, ele a abre, pega o anel dentro da caixa e me olha:
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Lass Mich Nicht (Tomione)
Fanfiction"Meu destino, de qualquer forma, será a morte, mesmo se ele não me matar, eu morrerei. Eu tenho um orgulho muito grande, mesmo com toda a dor horrível que sinto, não dou um só grito, não darei esse gosto a ele, não sei qual de nós dois tem a persona...