Capítulo 16

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Cíntia

Fechei o salão quando deu o horário de fechar, 18:00

Fui caminhando até em casa, até uma moto parar perto de mim

×××: Opa

Não passava nem uma agulha, eu morro de medo desses caras que são envolvidos

Olhei pra cintura dele e vi o volume me assustei mais ainda

Cíntia: Oi — respondi por impulso

×××: Satisfação, Balú — já ouvi falar dele

Cíntia: Cíntia

Ele era até atraente, mas isso não diminuía meu medo

Balú: Tu é amiga da Maria Júlia, certo? — assenti — Tá indo pra casa? — assenti novamente — Te levo, sobe aí

Cíntia: Não precisa, já tô chegando em casa já — falei um pouco nervosa

Balú: Relaxa meo — riu — Vou te matar não, sobe que eu te levo

Tentei negar mas ele insistia

Por insistência dele subi na moto, ele foi perguntando o caminho e eu fui guiando ele

Ele parou em frente a minha casa e eu desci

Balú: Casa dahora

Cíntia: Obrigada — agradeci

Balú: Passa seu número aí pra gente trocar um papo — ele me entregou o celular pra digitar meu número

Salvei meu contato e devolvi o celular pra ele

Balú: Se pá eu te mando mensagem — concordei

Tava tão nervosa que não tava conseguindo nem falar direito

Entrei em casa, quando fechei a porta escutei ele arrancar com a moto dele

Tomei um banho e preparei algo pra comer

Tentei ligar para Maria várias vezes mas ela não me atendia, resolvi ligar pra mãe dela

L I G A Ç Ã O  O N

Eu: Tia, amanhã eu vou mais cedo pra poder te ajudar com tu tá

Sofía: Não precisa se preocupar não minha filha, pode vir a hora que der pra você

Eu: Mas da pra ir cedo

Sofía: Tá bom, pode vir sim

Eu: Combinado então, beijo, até amanhã

Sofía: Até

L I G A Ç Ã O  O O F

Como não tenho nenhum famíliar aqui em São Paulo sempre passo o natal e o ano novo com Maria e a família dela

+1

Bebam água ✨


Tudo por ela {M}Onde histórias criam vida. Descubra agora