Berry, um furry de coração mole! Segunda Temporada.

Capitilo treze. Segunda temporada.

Um fim trágico

Helio e Berry entraram juntos na fábrica abandonada e ouviram barulhos de passos atrás de si mesmos.
Os dois olharam ao mesmo tempo para trás e passou alguns segundos e os dois levaram pancadas na cabeça e caíram desmaiados.

Enquanto isso, Petrick...

Petrick estava se preparando dentro do carro esperando o sinal de Berry quando ouve duas pancadas ecoarem pela fábrica abandonada.
Ele imediatamente pega seu celular e liga para Berry. Passa alguns minutos e cai na caixa postal. Petrick sai do carro vai até o porta malas e retira seu arco recurvo, fecha o porta malas e vai em direção a fábrica.
De longe enxerga dois homens fortes e altos arrastando os corpos de Berry e Helio, é isso deixou Petrick enfurecido.
Ele também enxerga homens com binóculos em cima da fábrica que ele reconhece como seus antigos amigos. Petrick viu que perto da entrada da fábrica tinha uma enorme quantidade de caixas e foi correndo para lá e se escondeu.
Algum tempo depois os mesmos dois caras que levaram Berry e Helio para dentro saem de dentro da fábrica. Após eles passarem Petrick entro na fábrica e viu várias máquinas com um líquido azul dentro.
Continuou a andar pela fábrica e enxergou Berry e Helio serem levados para os fundos da fábrica, alguns minutos depois ouve gritos saindo da sala. Petrick sai correndo e entra na sala.
Helio acabou de se transformar e estava indo atacar o homem mas Petrick viu algo que ia traumatiza-lo para o resto da vida. Helio acorrentado por correntes verde neon.
— Petrick sai daqui!!! - Grita Berry.
O homem que estava na frente de Helio da três tiros no peito de Berry fazendo-o cair morto no chão.
— Não!!!!! - Grita Petrick.
Petrick pega sua flecha e enfia no coração do homem. Fazendo ele cuspir sangue.
Após Petrick soltar o homem um grande alarme toca na fábrica e Petrick corre na direção de Berry. Berry estava se sufocando em seu próprio sangue mas conseguia ver que ainda havia vida em seu corpo.
— Pai!! Pai fica comigo. Por favor.
Berry passa a mão no rosto de Petrick e enxuga suas lágrimas mas logo após enxugar as lágrimas sua mão cai no chão morta.
— Pai!!! Pai por favor. Fica comigo.
— Petrick. - Chamou Helio. — Vá embora. Você vai acabar sendo morto.
— Eu não vou deixar vocês aqui. Vocês caem junto.
— Não! Vá embora! Vá embora!!!
Petrick se levantou e saiu correndo. Quando abriu a porta estava cheia de guardas. Petrick olhou para dentro da sala e encontrou uma saída no teto, também encontrou uma corta num canto. Fechou a porta e a trancou.
— O que você está fazendo?! - Gritou Helio. — Tá maluco?!
— Não!
Petrick correu na direção da corda e amarrou em uma de suas flechas e atirou na portinhola e fechava a saída, por sorte ele acertou na fechadura. Abriu a porta e correu na direção de Helio. E o abraçou.
— Adeus pai!
— Isso não é um adeus. Eu vou dar um jeito de escapar. E ainda vou te encontrar. - A porta da entrada começou a ser chutada. — Vá! Fuja daqui!!!
Petrick escalou a corda e ao chegar no topo puxou a corda para cima e a porta da entrada é arrombada. Petrick fecha a portinhola e se levanta. De longe avista dois guardas mirando armas em sua direção. Ele corre na direção do guardas e quando eles atiram ele escorrega e derruba os dois, batendo em um com seu arco e no outro com uma flecha furando o olho do mesmo.

Semanas depois...

Petrick tinha se infiltrado secretamente no velório de Berry para prestar homenagens a ele. Levou uma rosa e deixou em cima do caixão e saiu, quando estava saindo de longe avistou um lobo com pelos cinzas, com um casaco de gola que ia até o focinho, um boné preto e uma mochila nas costas.