Berry, um furry de coração mole! Segunda Temporada.

Capitulo um. Segunda temporada.

Demorei para escrever mais está aqui. Já escrevi mais alguns capítulos e pretendo postar toda semana.

Adoção

Três anos depois. Helio...

Helio se assumiu para si mesmo, e descobriu que nunca mais amaria alguém como amou Berry. Mas para trazer um sentimento de felicidade e ocupar o vazio dentro de seu coração ele resolveu adotar um menino, um menino que sempre foi rejeitado, nunca quiseram adota-lo, somente por ter pelos negros. Mas ao olhar para ele Helio se viu naquele menino, mesmo não tendo pelos negros, quando criança Helio sofreu muito preconceito por ser afeminado, mas com o tempo Helio foi crescendo e ninguém mais se meteu com ele. E Helio espera que isso aconteça com o menino que acabou de adotar, um menino de pelos negros e olhos azuis, nunca imaginou que isso poderia acontecer.
- Nico! Posso te contar uma coisa antes de entrarmos na minha casa?
- Claro!
- Eu sou gay!
- Tudo bem! Você pode ser o que quiser, não ligo para sua aparência, orientação sexual, ou o que seja. Só estou feliz por você ter me adotado. - Falou o menino abraçando Helio.

Três anos depois de tudo. Berry...

Depois de tudo o que aconteceu Berry ficou mais apegado a sua mãe. E Matias ia em sua casa todos os dias visita-lo.
Por um bom tempo Berry não conseguia nem sair da cama. Mas sua mãe o motivou dizendo "se ele estivesse aqui não iria querer te ver nessa situação".
Então Berry elevou seu astral e começou a se divertir novamente com Matias.
Mas três anos depois de tudo Berry ainda sentia um vazio em seu peito. Ainda carregava aquela aliança em seu dedo. E sempre que mexia na mesma sentia vontade de chorar.
Para ocupar o vazio que Berry sentia em seu coração ele resolveu adotar um menino. Ele queria adotar um de pelos negros, mas não tinha nenhuma criança de pelos negros no orfanato, então adotou um raposo de pelos vermelhos. Quando olhou para o menino, se viu nele, viu o Berry de quatro anos atrás, o Berry antes de tudo, antes até mesmo de se transformar em um kitsune.
- Miguel. Antes de chegarmos a minha casa preciso te contar uma coisa.
- E o que é?
- Eu sou gay!
- É sério?
- Sim! Não espero que você me aceite tão fácil assim mas espero somente uma coisa, respeito.
- Eu... eu também sou gay. - Falou Miguel abraçando Berry.
- O que? Mas você só tem dez anos. Como você sabe que é gay?
- Nunca gostei de garotas. Já beijei dois meninos e gostei muito.
- Tá bom né?
- Obrigado!
- Pelo que?
- Por ter me adotado.