Capítulo 28

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Acordei extremamente cansada, com o celular despertando. Christopher me levaria em casa para que eu me arrumasse, afinal, hoje eu precisava trabalhar.

Ele acordou também e sorriu, fazendo-me quase desistir de trabalhar. Quase.

Levantei-me e comecei a me vestir rapidamente, Christopher fez o mesmo e em questão de minutos estávamos saído do prédio em seu carro.

Em minutos paramos em frente à minha casa, ele entrou comigo e eu pedi que ele esperasse na sala que eu iria tomar um banho e me arrumar.

Eu estava tão feliz e animada, nunca tinha me sentido assim antes e eu esperaria que isso continuasse assim por muito tempo. Eu queria estar com Christopher e torcia para que nós déssemos certo.

Assim que terminei de me arrumar, peguei minha bolsa e voltei para sala, encontrando Christopher e Poncho conversando. Pela expressão ameaçadora do meu primo, eu sabia exatamente o que ele estava fazendo. Ameaçando Christopher, como ele sempre fez.

— Vamos? — Perguntei e eles me olharam.

— Vamos — Christopher se levantou e Poncho piscou para mim, sorrindo. Sorri também.

— Não esquecer o que eu te disse, Uckermann. — Alfonso disse quando eu abri a porta para sairmos.

— Não irei, Herrera. — Ele disse e eu acenei para meu primo antes de sair sendo seguida por Christopher.

Ele iria me levar para comer algo em alguma lanchonete e me deixaria na empresa. Eu iria com meu carro, mas ele disse que queria me buscar depois.

*****

Quando sai da empresa e vi Christopher parado em frente ao seu carro, corri até ele e o abracei. Ele me deu um selinho demorado e abriu a porta do carro para que eu entrasse. Depois, deu a volta e entrou também. Então, seguimos até a minha casa.

— Vou te levar para jantar em um restaurante hoje — Ele disse e eu o olhei.

— Você vai me deixar mal acostumada, Christopher.

— Não estou nem aí. — Sorrimos.

Quando chegamos Anahí e Alfonso estavam conversando na cozinha, apenas os cumprimentei e fui para meu quarto, sendo seguida por Christopher. Ele sentou em minha cama e ficou me encarando enquanto eu me despia.

— O que foi? — Perguntei enquanto tirava a última peça, minha calcinha — Quer tomar banho comigo? É só me acompanhar — Pisquei e entrei no banheiro.

Poucos segundos após eu entrar no box e ligar o chuveiro, Christopher entrou no banheiro completamente nu e veio me fazer companhia.

Ele encostou-me na parede e me beijou ferozmente, pressionando sua ereção contra minha barriga, envolvi meus braços em seu pescoço e mordi seu lábio.

Ucker me pegou no colo eu arfei ao sentir seu membro roçando em minha intimidade. Ele mordeu o lábio e me penetrou de uma vez, gemi e ele me beijou.

Ele metia rápido e tentávamos manter nossas bocas juntas para que os gemidos não escapassem tão altos. Porra, até uma rapidinha com Christopher era algo maravilhoso.

— Você é tão gostosa, Dul — Ele gemeu.

Arranhei suas costas sentindo espasmos por todo meu corpo, gozei primeiro e em seguida ele também.

Ele me colocou no chão e nós terminamos nosso banho em meio a beijos, carinhos e brincadeiras.

Depois de nos enrolarmos na toalha, fomos para o quarto e eu observei as roupas do meu guarda-roupa sem saber qual escolher. No fim, optei por um calça jeans, uma blusinha e blazer pretos e uma bota de salto.

Peguei minhas roupas íntimas e antes que eu pudesse começar a me vestir, senti Christopher me abraçando por trás e, puta que pariu, ele estava excitado de novo.

— Me dê um bom motivo para eu não te jogar na cama e te chupar até vê-la se contorcer e se entregar a um orgasmo.

Porra...

Gemi, fechando os olhos e sentindo sua mão percorrer todo meu corpo. Mas, tínhamos um jantar hoje e podíamos adiar esse oral para mais tarde, porque eu com certeza cobraria.

— Comida — Eu disse tentando ter firmeza em minha palavras e me virei para ele — Mais tarde você pode me chupar e me dar vários orgasmos se quiser, mas agora eu estou com fome! — Dei-lhe um selinho e ri ao ver o bico em seus lábios.

Me desvencilhei de seus braços e comecei a me vestir. Ele me encarou por alguns segundos e depois fez o mesmo. Depois penteei meu cabelo e borrifei um pouco de perfume.

— Preciso te contar uma coisa, que acabei esquecendo. — Ele disse e eu o encarei.

— Diga.

— Hoje na hora do almoço fui até minha casa para pegar um troca de roupa para agora. Belinda estava em frente ao meu prédio, tentou conversar comigo mas eu não dei ouvidos.

— Ela não cansa de passar vergonha, não? — Revirei os olhos.

— Não sei — Ele deu de ombros.

— Vamos? — Perguntei.

— Adoro quando você sai sem maquiagem. Sabe o quanto eu te acho muito mais linda sem? — Ele sorriu e me beijou. Eu com certeza estava vermelha — Vamos, linda — Ele beijou minha testa e após nos despedirmos de Poncho e Any, fomos para o restaurante.

*****

O jantar tinha sido ótimo, e estávamos a caminha da casa de Christopher e eu não via a hora de chegar. Durante o jantar Christopher me provocava o tempo todo, com toques precisos para me deixar excitada. Eu já estava subindo pelas paredes.

Coloquei a mão em sua coxa e subi até seu membro, apertando-o.

— Dulce, agora não — Ele grunhiu, mas eu ignorei. Já estávamos chegando.

Abri o zíper de sua calça e o botão e coloquei minha mão por dentro de sua cueca, acariciando toda sua extensão.

— Caralho, Dulce — Gemeu e parou em frente ao portão da garagem. Tirei minha mão e fechei sua calça.

Após estacionar o carro em sua vaga, saímos e ele correu até onde eu estava, me beijando ferozmente. Quando nos separamos, ele apertou o botão do elevador e logo ele chegou.

Quando saímos do elevador, Christopher me puxou e começou a me beijar, empurrando-me em direção ao porta de seu apartamento, enquanto me beijava, procurava a chave em seu bolso e assim que achou, abriu-a. Nos afastamos para ele pudesse trancar a porta e então ele me pegou no colo e me levou até seu quarto no anda de cima, enquanto eu distribuía beijos em seu pescoço.

— Não provoca, Dul — Ele sussurrou e eu olhei, mordendo o lábio.

Meu corpo inteiro gritava pelo dele, minha pele sentia falta de seus beijos e carícias. Eu o queria tanto. E, do jeito que ele estava excitado, eu sabia que era totalmente recíproco.

Quando entramos em seu quarto percebi que ele paralisou, então virei-me para olhar e puta que pariu... não acreditei no que vi!

— Que porra você está fazendo aqui? — Gritei, quando Christopher me colocou no chão.

Tudo Para Ficar Com Ele (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora