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Inojin

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Inojin

Abri meus olhos sentindo lágrimas caindo em minha bochecha e um beijo em minha testa quando minha visão ficou nítida vi Himawari ali, ouvindo os barulhos percebi que eu estava em um hospital... aeh, eu levei um tiro. Segurei o braço da mesma que de imediato levou seus olhos a mim, pareceu se surpreender levando a mão que estava livre a boca.

— Ah meu Deus! — Ela exclama em meio a lágrimas e eu solto um sorriso — Meu Deus! Aah meu Deus — Continua. Eu solto seu braço e ela leva a outra mão a boca — Inojin... — Diz em meio a um soluço devido ao choro.

— Eu mesmo — Digo a ela que vem em minha direção aproximando nossos rostos e selando nossos lábios, eu sentia suas lágrimas em minha bochecha e sabia que eram de felicidade.

— Eu fiquei tão preocupada... — Diz me dando um beijo na testa — ...eu tive tanto medo.. eu.

— Estou aqui meu girassol... não chore — Digo acariciando seu rosto com meu polegar em meio a um sorriso.

— Como você está se sentindo? Algum lugar dói? Provavelmente já que você levou um tiro... quer alguma coisa? Água? Que eu ajeite seu travisseiro? — Ela diz afobada e eu solto uma risada.

— Aceito mais um beijo que que você chame o médico pra me examinar e me dizer quando posso ganhar alta — Digo e ela me dá um selinho, mas continua me olhando me dando mais três o que me faz soltar uma risada. Ela abre a porta e fala com uma enfermeira e logo o médico chega. Me examina enquanto ela estava  ao pé da cama.

— A cirurgia foi bem sucedida e já está cicatrizando, em três dias se você não estiver sentindo dores na região do pescoço e abaixo do ombro que levou o tiro poderá ter repouso em casa, e quando voltar nada de movimentos bruscos e nada de relações sexuais até o ferimento estar totalmente curado — Ele diz e percebo o rubor nas bochechas de Himawari, solto um leve sorriso e a mesma desvia o olhar — Com licença — Ele diz começando a sair.

— Obrigado — Digo e ele assente encostando a porta. Percebo que Himawari ainda estava em pé com o olhar desviado e chamo sua atenção — Hima... — Digo fazendo sinal para que a mesma se sentasse ao meu lado e a mesma o fez — ...pode arrumar meu travisseiro? — Questiono e ela confirma passando seus braços sobre mim e puxando o travisseiro para cima, senti seu perfume adocicado sobre mim.

— Está bom assim? — Questiona e eu nego com a cabeça — Vou ajeitar mais — Diz puxando um pouco mais fazendo que seu rosto se aproximasse do meu.

— Deixa o travisseiro pra lá — Digo a puxando pra mim — Você não sentiu minha falta? — Sussurro em seu ouvido deixando a mesma vermelhinha.

❥︎ Sincronia Contínua «borusara/inohima» Onde histórias criam vida. Descubra agora