Prisioneira de um mafioso

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Emma...

Acordo com o despertador tocando já são seis horas da manhã. AH como eu queria ficar na cama está frio lá fora quase todos os dias são assim aqui em Forks o inverno parece uma eternidade o verão vem somente em outubro está bastante longe pra me acordar durante a manhã e ir pro colégio aproveitando o sol . É só um sonho por enquanto .
Me levanto da cama vou ao banheiro faço minhas higienes e depois visto uma roupa para ir ao colégio

Bom me considero uma pessoa magra mais nem tanto, posso não ter muitas curvas no corpo mas pra mim o mais importante é que me sinto bem comigo mesma . Tomei meu café da manhã meu pai Rodrigo estava de saída pro trabalho .
_ Bom dia pai.
Rodrigo _ Bom dia filha.  Quer uma carona?
_ Não pai obrigada prefiro ir andando mesmo.
Então ele saiu sem dizer nada fazia um tempo que ele estava tenso comigo deve ser pelos problemas de dinheiro que estamos enfrentando e suas dívidas que parecem nunca ter fim . Sair de casa tranquei a porta e deixei a chave debaixo do vaso de plantas eu morava um pouco afastada da cidade mais era poucos minutos que eu gastava até chegar lá era somente uns vinte minutos enquanto eu andava observei as árvores da floresta que tem ao redor da estrada um cheiro de hortelã invadiu minhas narinas cheiro da natureza isso é incrivelmente delicioso. Finalmente depois de meia hora cheguei ao colégio bom aqui, eu praticamente não existo mas isso não é um problema o bom é que ninguém meche comigo entro na sala de aula me sento esperando a professora ao entrar depois de cinquenta minutos de uma aula de história fui para o refeitório lanchar peguei minha bandeja de comida onde continha salada de frutas pão e queijo e café
Me sentei na última mesa pois as demais estavam ocupadas pelos grupos de amigos e mais uma vez vou lanchar sozinha . Ao terminar volto pra aula teve mais três aulas seguidas e em fim logo depois fui pra casa chegando em casa noto que tem um carro preto luxuoso em frente sigo e ao abrir a porta da sala me deparo com um senhor enorme que parecia ter um metro e oitenta e cinco de altura com um terno e cheio de tatuagens era completamente assustador sua face seu olhar em mim me fez sentir calafrios pelo meu corpo eu queria sair dali eu não sabia oq falar.
Rodrigo_ filha compremente o senhor Mateus Alcântara.
_ Olá senhor Alcântara. M.mmuito prazer . Sou Emma
_ Prazer garotinha .
Ele me olhou com desprezo me sentir um pouco mal por isso não sei oq fiz de errado .
Rodrigo_ filha vc tem que ir com ele .
Quando papai diz aquilo meu mundo cai tudo parece um pesadelo.
_ p papai por que?. Digo com lágrimas escorrendo por minhas bochechas.
Rodrigo_ Filha eu . Mds me perdoe por não te proteger por favor.
_ papai . Corri e o abracei ._ não n  eu não quero ir com ele. Por favor . Eu chorava meu peito dói era uma angústia imensa .
Sinto-me ser arrancada dos braços de meu pai o homem agarra meus braços com força me fazendo chorar ainda mais.
Mateus_ para de chorar porra . Ele me acerta um tapa .
Rodrigo _ naooooo seu covarde não bata nela .
O homem parte pra cima de meu pai lhe dando um soco no rosto meu pai logo cai mo chão demaiado
_papaiiiiii. Corro até ele e seguro em.meus braços seu nariz sangrando eu chorava chorava por isso queria protege-lo . Sinto braços fortes me levantando do chão com brutalidade
_ me solta por favor moço me soltaaa. Eu pedia e suplicava mais nada adiantava para aquele homem.
Mateus_ eu já disse pra se calar menina. Ele me agarra e me leva pro seu carro me tranca no banco de trás e logo trás uma mala minha logo ele entra na parte de trás do carro e pede pro motorista dá a partida .
Me encolhi no canto do carro eu me sentia mal estava preocupada com meu paizinho não sei oq vai ser de mim agora não sei onde estou indo...
Estou perdida estou com medo não sei doq ele é capaz mais sei que de tudo ele ja me provou isso agora pouco com o tapa em meu rosto.
Depois de um tempo o carro para em frente a uma mansão

O homem desce e logo em seguida ele abre a porta do meu lado e me puxa pra fora do carro sem delicadeza nenhuma ele é tão forte e enorme e eu sou menor e mais fraca fisicamente não tenho como fugir dele agora .
Ele me arrasta pra dentro era lindo
Mais ele me leva pros fundos onde há uma porta de madeira grossa
Mateus_ Aqui está o seu quartinho doce prisioneira minhaa.
Ele abre a porta do quarto o revelando

Era pequeno tinha uma cama de madeira e janelas com grades tinha um banheiro com água e intens de higiene que preciso e uma pequena geladeira onde só tinha água de beber.
_ por favor moço não me deixe aqui sozinha. P por fa favor. Eu gaguejava enquanto pedia quase sem voz a ele o quarto era assustador e era muito frio eu ia morrer aqui congelada ele queria me matar de uma forma bem cruel e dolorosa .
Ele apenas me jogou na cama com força e pegou em meu pescoço ficando em cima de mim.
Mateus_ escuta sua imbecil você vai fazer tudo aqui em casa você só você vai limpar a mansão e fazer o jantar não importa se vai passar o dia limpando se não obedecer vou te machucar muito e de uma forma bem cruel sei que não quee isso né princesa?. Ele me pergunta enquanto acaricia meu rosto molhado em lágrimas.
_ está  b bem senhor Alcântara e e..eu
Saiu tudo num sussurro eu estava sem ar daí ele soltou meu pescoço puxei bastante ar meus pulmões ardiam enquanto me recuperava ele saiu do quarto trancando a porta .
Desabei no choro eu não tinha mais forças depois de tanto chorar minha cabeça doía me sentir cansada demais e acabei adormecendo profundamente sem sonhos minha alma estava morrendo .....