- As vezes você dançará com lágrimas nos olhos
E saberei que está na hora de partir -Cap.18
Pov.Portugal
Estava sentado na sala descansando, meus filhos estava espalhados por aí pela casa, Moçambique veio e se sentou do meu lado. Arqueando a sobrancelha, me perguntou o que ele precisa. Ele se ajusta nas almofadas:
- Então? - eu pergunto.
- Você está bem? - ele perguntou. - Tipo você não parece nada bem, e hoje com a visita do tio... Parece que está pior. - o moçambicano pegou o controle para procurar algo para assistir.
- É só o trabalho - faço massagem na minha testa para suavizar a dor de cabeça. - Canseira também pode ser. Sei lá, preocupação também? - disse como incerteza mas claramente estava tão preocupado. Eu simplesmente ignorei todos.
- Tú vai falar ou... sabe - ele balançou os ombros, ele sabia que possivelmente eu desvio das conversas.
- Sabe Brasil estás em dois empregos, e um que ele simplesmente foi por culpa de suas ações. Aí vem o colégio dele, que diretamente mandam mensagens de apoio e motivacionais por conta - fecho a boca por uns segundos - Desses assassinatos?
Lembro-me que fiquei horas discutindo com meu filho, como pode ser tão irracional? A ponto de arranjar briga e quase destruir uma boate inteira e o chefe mais irracional fazer o garoto trabalhar lá?
- Sim, tá em todas as redes. Ainda não pegaram o culpado. - diz Moçambique, ainda focado no televisor.
- Talvez eu faça uma transferência escolar? - suspiro.
- Melhor ver com ele, né? É o último ano dele, Suíça vem ajudando ele nos estudos e Chile o ajuda para recuperar matérias que ele perde dormindo nas aulas.
- Tsk, e vem o idiota do Espanha que aposta a própria vida, eu tentei fazer ele sair dessa vida mas - faço o gesto vago para tentar demostrar minha frustração. - Argentina morreu e ninguém sabe onde estão o corpo, mas ele preferiu se aprofundar em seu vício.
- E você não vai ajudar? - Moçambique me observa, parece estudar minha postura, de certa forma, inclino para frente arrumando minha postura ficando ereto.
- Não tem como ajudar alguém que não quer se ajudar. Dê uma moeda e ele fará o possível de apostar.
F
oco minha visão no televisor, estava repassando uma reportagem:
- Momo, aumente um pouco. - o som da tv é aumentado, eu e meu filho ouvia com atenção o que a jornalista falava.
"Mais um atentado no colégio mais conhecido da cidade, conhecido por suas numerações de prêmios acadêmicos matemáticos e científicos, aluna atacou uns dos professores com uma gilete. Mas a ambulância já a levou para o hospital Santa Cruz, os oficiais vem investigando. O diretor Onu, se recusou a falar com a imprensa... "
Moçambique havia mutado a televisão, ele me olhou com preocupação.
- Hmm, esse é o que? O quinto?
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Problemas [countryhumans]
Fanfictioneu estava com muita vontade de escrever, então tá uma merda, me desculpe 😔 Sinopse - Todos os countrys iram mostrar seus problemas e seus passados que pode atrapalhar seus futuros. Mas seu presente já mostra seus enfrentamentos, ainda teria a esco...