𝗷𝗼𝘂𝗸𝗶, 𝗈𝗋𝖽𝖾𝗆 𝗉𝖺𝗋𝖺𝗇𝗈𝗋𝗆𝖺𝗅 [✓]

ㅤ ㅤ dante

☻ / pairing . . . dante x leitor!fem

☻ / gender . . . suspense, fofo (?)

☻ / pronomes&corpo . . . ambos femininos

☻ / content warning . . . referência aos livros de D.H., menção a sangue e monstros.

☻ / word count . . . 1,2K

☻ / comment . . . nem acredito que depois de ter escrito esse capítulo a um ano, eu voltaria a revisa-lo e confesso que a animação foi quase a mesma que no dia em que escrevi ele. tá sendo um processo complicado, já que estou corrigindo não só alguns erros, como acrescentando alguns detalhes que deixei passar e modificações nas cenas, mas não chega a ser desanimador. o capítulo, como antes, foi inspirado na música "you can't hide" de FNAF.

Antes de tudo, gostaria de lhes dar uma pequena introdução sobre que o é a Ordo Realitas. Ordo Realitas - ou Ordem da Realidade - é uma organização que tem como objetivo proteger a realidade na qual vivemos de criaturas que habitam do outro lado de algo que chamamos de membrana, que vem sendo destruída aos poucos graças a pessoas que querem tirar proveito deste outro lado. Nós os chamamos de Ocultistas.

Mas o que exatamente os ocultistas querem com o outro lado? Nem todos possuem as mesmas intenções com o outro lado, mas sabemos que a única coisa qual podemos tirar proveito de lá seria o poder. E esse mesmo poder gira em torno de cinco elementos que consistem na existência dos monstros da membrana, sendo eles: sangue, energia, morte, conhecimento e medo.

Estes elementos podem ser canalizados através de rituais e nenhum deles, teoricamente, teria sido criado para fazerem a "coisa certa", mesmo que eu os utilize com bons ideais. Peço desculpas por não ter me apresentado, o meu nome é Dante e é um prazer conhecê-los.

Agora que vocês possuem um pouco mais de conhecimento sobre a realidade em que vivo, gostaria que vocês acompanhassem (mesmo que de soslaio) a situação pela qual estou passando neste momento.

Me encontro no meio de um corredor em um antigo prédio perto da base, ao lado de um dos membro do grupo para qual eu me juntei, a senhorita [nome] Costa, procurando pela criatura que deixou o programa C.R.I.S. - desenvolvido por Kaiser - um pouco desnorteado. A irregularidade nesse lugar estava alta, então tínhamos de resolver a situação o mais rápido possível antes que se agravasse.

A minha parceira não é muito propensa a iniciar, e nem mesmo participar, de conversas e assim como o Luciano, não tinha muita paciencia para lidar com certas ocasiões que lhe causavam desconforto - o que é completamente compreensível.

Estávamos caminhando lado a lado em silencio, apenas com o som de nossas respirações podendo ser audíveis, assim como o contato de nossos sapatos contra o piso sujo de terra e cacos de vidro. [nome] segurava uma lanterna e guiava o caminho com a guarda baixa, já que o local parecia estar vazio e não apresentava nenhum perigo. Os seus olhos corriam por toda a parede e logo, focavam-se no chão.