𝗝𝗢𝗨𝗞𝗜 | ORDEM PARANORMAL RPG
Um livro no qual eu escrevo cenários com os personagens do universo de AOP para que vocês possam se sentir integrados à história.
ㅤㅤㅤㅤ| cloudtoru original fanfiction
ㅤㅤㅤㅤ| op!char x reader
ㅤㅤㅤㅤ|...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ARTHUR CERVERO
Os dedos do Cervero dedilhavam as cordas do violão com lentidão, os olhos fechados enquanto cantarolava junto ao som da melodia, fios de seu cabelo caindo sobre sua testa. Você observava atentamente a concentração do mais [velho/novo], um sorriso de canto estampado enquanto observava a concentração dele para com o instrumento.
O Gaudério, que até então ignorara seu olhar sobre ele, parou de tocar. Os olhos bicolores dele se encontraram com os seus, e um sorriso bobo foi surgindo. Ter a sua atenção nele o passava um pouco de segurança, e ao mesmo tempo, incerteza. Arthur era apaixonado por você há muito tempo, contudo, apesar de tentar deixar pistas que fizessem com que você percebesse isso, ele nunca captou sequer uma resposta sua, ou um sinal de que tinha compreendido suas investidas. Então, naquele momento, o líder da equipe Abutres resolveu tomar uma atitude direta e definitiva.
Colocando o violão ao seu lado, o Cervero se levantou e caminhou até o meio de suas pernas, onde se agachou até ficar cara a cara com você. Suas bochechas se esquentaram com a ação do [menor/maior], mas decidiu apenas observar o rumo que aquilo tomaria, independente se fosse pra algo ruim. Os olhos não se desviaram dos seus por nenhum segundo, nem mesmo quando ele foi aproximando seus rostos ainda mais, as pontas dos narizes se tocando. Você fechou seus olhos com cuidado, um suspiro sendo solto ao sentir a boca do homem contra a sua.
DANTE (GASPAR)
Sua mão apertava com força a do loiro, aproximando-se mais da figura dele enquanto observava com medo os arredores. Tudo estava um pouco escuro demais, na sua opinião, e nunca se sabe que tipo de monstros poderiam sair dali e simplesmente, matar vocês. Dante seguia calmamente, e mesmo que estivesse com os olhos fechados, sabia exatamente o caminho pelo qual deveriam percorrer, e desviava dos obstáculos com rapidez.
O seu aperto começou a ficar ainda mais forte quando um som de algo indo contra o chão chegou aos seus ouvidos, te paralizando quase que instantaneamente. O loiro disse que estava tudo bem, e que não deveria ser nada, mas isso não te acalmou realmente. Uma ideia então ocorreu ao homem, que permitiu que seus lábios se curvassem um pouco pra cima enquanto pensava ser um ótimo plano.
Você não conseguiu perceber a movimentação, então não se importou tanto, mas ao sentir algo macio encostar em sua boca, deu um pulo para trás. Dante riu da sua reação, te acalmou e segurou seu queixo com cuidado, aproximando seus lábios mais uma vez em um beijo profundo e demorado. Aquilo te fez sentir tantas coisas estranhas, que foi quase impossível não soltar um gemido de satisfação, seu corpo colando-se no do [maior/menor].