𝗷𝗼𝘂𝗸𝗶, 𝗈𝗋𝖽𝖾𝗆 𝗉𝖺𝗋𝖺𝗇𝗈𝗋𝗆𝖺𝗅 [✓]

ㅤ ㅤ agatha volkomenn

☻ / pairing . . . agatha volkomenn x leitor!fem

☻ / gender . . . fofo, sugestivo

☻ / pronomes&corpo . . . ambos femininos

☻ / content warning . . . relacionamento sáfico. envelhecimento de personagens. palavras de baixo calão. conteúdo levemente sugestivo no final, mas nada nsfw.

☻ / word count . . . 1,2K

☻ / comment . . . eu lembro que esse era um pedido com conteúdo explícito, ou um pouco, mas na época não me sentia - e ainda não sinto - confortável com a ideia de escrever coisas semelhantes tanto com a Agatha, quanto com os outros personagens menores de idade. tudo bem que ela tem idade para fazer essas coisas (ela tem 18 anos e todo mundo é curioso em relação aos próprios corpos), mas isso realmente não era algo que conseguia fazer e não sei se ainda tenho tanta vontade em realizá-lo. até tentei trazer um pouco do que foi requisitado, mas ainda assim a consciência pesou, então dei mais uma alterada lá.

☻ / request . . . Kyoko1121

Os olhos da Volkomenn devoravam cada uma das palavras nas páginas daquele livro, como se fossem uma deliciosa sobremesa, qual ela tinha anseio que jamais acabasse, afinal, não era todo dia que se ganhava a oportunidade de poder estudar sobre mais rituais ocultistas quais não possuía conhecimento. Todavia, essa sua concentração no exemplar acabou por deixar sua parceira um pouco descontente com a falta de atenção em si. [nome] e Agatha estavam juntas desde o incidente na antiga escola Nostradamus, e permanecem unidas até os dias atuais. Tiveram de enfrentar diversas situações nauseantes que quase chegaram a acabar com o relacionamento de ambos. Mas no fim, conseguiram encontrar uma forma de se recuperarem.

A garota se encontrava deitada de bruços em sua cama, olhando com tédio para o piso do quarto da Volkomenn que continha alguns papéis soltos de anotações sobre o outro lado e alguns desenhos de rituais - e pequenas caricaturas delas, do trio do condomínio, de Arthur e de Dante. Alguns fios de seu cabelo estavam sobre seus olhos e para tirá-los de lá, soltava pequenas lufadas de ar, mas eles logo despencavam outra vez. Suspirando com frustração, [nome] se sentou na beirada da cama e espreguiçou-se, grunhindo com seus músculos sendo esticados e o som de seus ossos estalando com a mudança repentina de posição. Seria mentira caso eu alegasse que a morena não se irritara com os barulhos recém produzidos.

── Quer parar de fazer tanto barulho? ── Exclamou Agatha com impaciência, sem desgrudar os olhos do livro. ── Estou tentando aprender um ritual novo. ── A morena lambeu os lábios, uma mania que ela tinha já fazia certo tempo.

── Ah, sinto muito vossa senhoria! ── Retrucou com sarcasmo, cruzando os braços acima do peito com uma expressão indecifrável. ── Mas se a minha namorada se disponibilizasse para a minha pessoa por pelo menos dez míseros minutos, com toda a certeza do mundo eu não estaria fazendo estes sons que tanto a incomodam.