18 - Flagras na madrugada, uma cama e escândalos intensos

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Batemos as costas na parede

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Batemos as costas na parede. Logo, ele joga tudo da minha mesa no chão, me colocando ali. Me deixo ser jogada, assim como deixo meu vestido ser erguido o suficiente para ele perceber a falta da peça íntima. Sua respiração forte bate no meu centro assim que se ajoelha diante a mim, espalhando ondas de arrepio por todo meu corpo.

Quando sua língua encontra o ponto do meu prazer, agarro os cabelos curtos e movo meu quadril, buscando por mais. Um dedo é introduzido para dentro, fazendo com que um gemido escape pelos meus lábios.

Minha respiração está ofegante e meu coração bate feito um louco. O suor brilhava na minha testa.

Outro dedo entrou na brincadeira e sua língua faz loucuras. Meu clitóris parece que irá explodir com toda a atenção que está recebendo e não consigo ficar parada. Mais gemidos ecoam pela casa e não me importo nem um pouco com isso.

Finalmente meu interior se aquece mais e o orgasmo vêm quente e avassalador, me deixando fraca e ofegante. Quando ele termina por ali, se levanta, os olhos negros me encaram com luxúria...

Então eu acordo com um sobressalto.

Estou suando e sinto que minha situação ali em baixo não esta nem um pouco diferente. Levo a mão para confirmar e percebo que gozei de verdade com o sonho erótico.

Deus do céu!

Sonhei com Jake e ainda gozei com isso?

Tem algo de muito errado com minha cabeça.

Acalmo as batidas do coração e respiro fundo antes de levantar da cama. Coloco os chinelos e vou andando até a cozinha para buscar um copo de água.

Estou tão sonolenta que não vejo nada à minha frente.

Até que um gemido alto corta o ar.

Me viro para o sofá abruptamente.

Escuro ou não, tenho uma visão bem clara da minha irmã e o namorado. Ela está de quatro e ele entra nela com rapidez.

— Ai, minha nossa! — exclamo, com os olhos arregalados

— Kendra? — minha irmã me encara tão surpresa quanto eu

— Ai, meu Deus! — grito, horrorizada, de olhos arregalados e o rosto quente. — Me desculpe, eu... Eu vou embora! — me atropelo nas palavras, me esquecendo completamente do que vim fazer aqui.

Antes que minha irmã proteste, saio correndo do apartamento como se o diabo em pessoa estivesse atrás de mim. Aperto os botões do elevador e me jogo no mesmo com o coração a mil por hora.

Eu não estava preparada para ver minha irmã em uma maratona de sexo louca logo depois de um sonho erótico super intenso. Na verdade, acho que eu nunca estive pronta para ver minha gêmea de quatro com um cara ajoelhado atrás dela e mandando ver.

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