Prólogo

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Encaro meu reflexo no espelho ainda indecisa sobre a roupa de hoje

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Encaro meu reflexo no espelho ainda indecisa sobre a roupa de hoje. Nina me convenceu a ir à balada depois do expediente e não me sinto realmente animada para isso.

Meus cabelos loiros estão soltos e lisos graças ao poder da chapinha, depois de tanto tempo preso naquela toquinha ridícula, ele aderiu um estado natural de ondulação, fora que eu não gosto muito de solta-lo.

As camadas de cabelo descem até minha cintura formando uma cortina para a abertura do vestido verde escuro apertado que estou usando, Nina disse que realça minhas curvas e olhando agora parece que realçou mesmo. Os saltos pretos de camurça combinam perfeitamente com o material parecido com couro do vestido, deixo os óculos de lado aderindo às lentes vendo meus olhos ficarem negros. Pisco para me acostumar ao incômodo e suspiro mais uma vez encarando meu reflexo.

- Você está linda ursinha! - Nina me abraça por trás com um sorriso radiante

- Acho que não estou no clima - nego um pouco preocupada

- Você vai pra faculdade depois de amanhã! Serão só estudos, provas e trabalho você nem vai ter tempo pra mim - ela choraminga - Faz esse pequeno favor pra sua irmã gêmea preferida?

Encaro os cabelos curtos e negros juntamente com os olhos verdes brilhantes, o nariz reto igual o meu, as maçãs do rosto rosadas pelo blush, os lábios fartos, pintados em vermelho sangue e a grande diferença, que é uma pequena pinta no canto superior no lado esquerdo da boca.

- Você é minha única irmã gêmea - respondo revirando os olhos

- Isso não é relevante - ela dispensa meu comentário com um gesto de mão - Vou começar a faculdade de medicina também e seremos as doutoras Spivot - ela beija minha bochecha - Mas antes disso vamos no divertir!

Ela sorri sacudindo meus ombros e acabo sorrindo com ela.

A balada estava lotada como sempre, a música super alta e por todo lado pessoas bebendo, dançando e se pegando

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A balada estava lotada como sempre, a música super alta e por todo lado pessoas bebendo, dançando e se pegando.

A psicologia não explica porque a mente humana tem necessidade de usar o tumulto de pessoas desconhecidas para se sentir melhor, nada que uma boa história ou uma música para resolver tudo, em minha opinião pelo menos.

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