nasty

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Diego me empurrou para contra a parede mais próxima enquanto me beijava intensamente. Suas mãos já deslizavam por todo o meu corpo, uma delas entrou por de baixo da minha camiseta e agarrou meu seio, ainda por cima do sutiã.

Ele o acariciava com uma delicada massagem, ainda sem soltar os nossos lábios. Eu conseguia sentir sua intimidade contra a minha cintura e Diego aproveitou a sua mão livre para nos grudar ainda mais.

Eu finalmente me permiti agir pela emoção, pelo sentimento e eu me sentia tão bem por ter conseguido dizer isso a ele, como se um peso saísse de cima de mim e me deixasse livre. Como se eu estivesse me entendendo comigo mesma.

Diego desceu os beijos pelo meu pescoço enquanto suas mãos iam na direção da minha calça, começando a abri-la. Aproveitei esse momento para retirar a minha camiseta e, em questão de segundos eu já estava apenas de lingerie.

Ele passou a mão na parte posterior da minha perna, fazendo com que eu levantasse e me agarrasse a sua cintura. Apenas o tecido fino do seu shorts de treino e a minha calcinha nos separavam.

E o contato suave, mesmo com as finas peças de roupa, me faziam querer mais atrito. Me deixavam alerta por Diego. Meu rosto estava muito próximo do seu pescoço, eu sentia seu cheiro me inebriando enquanto o tocar íntimo das nossas peles me fazia ter a certeza de que eu estava viva.

Ele nos guiou até a sua cama e me deitou com delicadeza, começou a distribuir beijos por todo o meu corpo e a retirar as duas peças que ainda faltavam. Seu toque era sutil e ao mesmo tempo intenso.

Seus beijos começaram a ir em uma única direção, ele ainda não havia começado, mas eu já iniciava o meu delírio. Diego agarrou minhas pernas com força e depositou um beijo em minha vulva.

Sua língua explorava cada pedaço meu e ele fazia aquilo que leva qualquer mulher a loucura, demonstrar vontade. Seu ritmo ia aumentando e eu procurava algo para agarrar, o lençol em baixo de mim era o que estava disponível.

O seu toque fazia eu me sentir importante enquanto o seu empenho fazia eu me sentir especial, desejada e única. Algo que nenhum homem já havia me causado. Estar com ele era diferente e eu finalmente admitia isso a mim mesma.

Quando eu já estava ébria de prazer, ele introduziu dois de seus dedos em mim. Os mesmos entraram com tamanha facilidade, devido o quão úmida se encontra a minha intimidade. Meus murmúrios reverberavam por todo o quarto e ele parecia gostar dessa melodia.

- Di - eu gemi - eu quero você - ele fingiu não ouvir e eu supliquei mais uma vez - Diego.

- Pede mais uma vez - o encarei e ele estava sorrindo, gostando do que ouvia.

- Diego - eu soltei - eu quero você - supliquei.

Ele abaixou seu fino shorts e colocou uma camisinha, eu olhava para ele, admirada, o que eu mais queria era aquele homem e ele estava ali, disponível e entregue a mim.

O senti tocar na minha entrada e acabei rebolando com o contato, eu já estava desesperada. Ele finalmente se deslizou para dentro de mim e, no mesmo instante, eu entrelacei minhas pernas ao redor da sua cintura, aumentando ainda mais o nosso contato, fazendo com que ele se enterrasse inteiramente em mim.

Meu gemido era audível alto pelo quarto, Diego havia atingido um ponto extremamente sensível dentro de mim, me fazendo fechar os olhos imediatamente de tanto prazer. Ambos ditávamos o nosso ritmo, suas mãos foram pra os meus seios, os tocando levemente e brincando com a minha auréola.

Eu me contraía a sua volta enquanto ele me acertava fundo, entrando e saindo com ainda mais vigor. Diego estava perto, percebi isso porque ele desceu sua mão dos meus seios para o meu ponto mais sensível, me estimulando.

Ele sincronizava as suas estocadas com o seu toque, sua cara esbanjava prazer, seu lábio inferior estava preso nos seus dente. Seu olhar era de poder, como se apenas ele tivesse a dádiva de me causar todas aquelas sensações. Não negava, estar com ele era único.

Eu explodi a sua volta e em seguida o vi se derramando na minha frente. Ambos tivemos um duradouro e intenso orgasmo. Ele derrubou seu peso em cima do meu corpo e eu adorava o sentir tão perto, tão íntimo.

Sua cabeça estava acomodada no meu peito e eu fazia carinho pelo seu cabelo e seu rosto. Eu estava encantada por casa pequeno detalhe dele e acho que estava entrando em um caminho sem volta. Entretanto, eu não sentia medo, eu sentia curiosidade e expectativa, eu queria viver essa nova experiência ao seu lado.

- Chega de tomar cuidado - eu sussurrei.

Não sei se Diego ouviu, percebi que ele estava cansado e minutos mais tarde notei que ele havia adormecido em meus braços.

Eu considerava esse momento de entrega o mais íntimos de todos, não se tratava de intimidade carnal, sexual. Se tratava dele estar ali, nos meus braços. De se sentir seguro e a vontade a ponto de adormecer.

Era lindo o analisar dessa forma, ele parecia angelical e sereno, como se nada fosse capaz de o atingir. Enquanto eu o segurava, como se fosse minha missão o proteger e garantir que ele não se machucasse.

Essa última parte era a que mais me importava, depois de todo esse tempo eu tinha o alívio de saber que não o machucaria. Pelo menos não da forma que eu pensava, pois eu já estava totalmente apaixonada.

Eu estava decidida, vou seguir meus sentimentos e entrar na vida dele, me entregar, mesmo que um dia isso doa. Diego é uma pessoa pela qual vale a pena arriscar.

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Agora sim, um capítulo bem carnaval.

positions - Diego Costa [short]Onde histórias criam vida. Descubra agora