Romance erótico entre um cowboy e uma veterinária recém chegada a cidade de São Tomé das Letras/ MG
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Obra Registrada. Obra de minha total autoria, qualquer plágio resultar...
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Ben
Quando me preparava para sair de casa para o bar onde fui contratado por aquela belezura de mulher para a inauguração, tive que preparar uma dosagem do medicamento que o veterinário indicou para o Trovão que parecia uma criança, gemendo de dor enquanto meu coração apertava em desgosto por ver meu fiel amigo sofrer e não poder fazer nada para impedir seu sofrimento. Após aplicar a injeção fui voando para a cidade, já tinha combinado com o Tonico de nos encontrarmos lá, se tivesse previsto uma recaída do meu cavalo, tinha aceito a carona de carro que ele me ofereceu.
Logo hoje meu velho e bem conservado Dodge Charger que pertenceu a meu pai, por descuido e devido à preocupação com a epidemia que vem matando nossos animais, deixei passar despercebido que o carro estava sem combustível, tendo que apelar para minha outra companheira uma Honda XRE 300, que só uso em caso extremo, entretanto a inauguração agora é um caso de extrema urgência.
Imaginar aquele lindo rosto bravo, do mesmo jeito enfezado que ficou quando a chamei de patroinha, não sei por que diabos, mas aquele seu modo enfezado e resmungão me deixou duro na hora que aqueles belos olhos cristalinos fitaram os meus. A vontade que senti foi pular sobre ela, rasgar aquele vestido que usava, mostrando o colo perfeito e as pernas que devem ser deliciosas entorno da minha cintura enquanto a foderia de todas as maneiras imagináveis.
Merda, se continuar pensando na minha patroinha desse jeito, não só irei chegar atrasado como também ficarei a noite toda com dor nas bolas.
Ao chegar à movimentada avenida onde está localizado o bar, notei que já havia algumas pessoas nas proximidades, se a movimentação era devido a inauguração do ambiente, imagina como ficaria logo que abrisse. Logo que estacionei a moto na lateral, onde ficou determinado para os funcionários, avistei o Tonico que estava di butuca logo que percebeu minha chegada correu em minha direção.
— Porra, cara, pensei que tinha desistido.
— Foi mal mano, logo hoje quando estava de saída tive que aplicar uma injeção no Trovão que teve uma recaída e a porra do carro ficou sem combustível, se bem que essa belezinha é bem mais rápida do que qualquer carro.
Declaro orgulhoso da minha máquina.
— Vamos entrar logo cara, a D. Luna deve está nos achando uns jacus já que estamos chegando atrasados os dois no primeiro dia de trabalho.
Ao entrarmos no ambiente, tudo parecia impecável, organizado, até mesmo as mesas que ficariam ao lado do palco para os clientes que reservaram, e que deixamos para organizar quando chegássemos, já estavam todas perfeitamente arrumadas.
Enquanto deixei o violão ao lado da banqueta que havia no palco, Tonico foi até a cozinha averiguar se precisavam de ajuda por lá, quando retornava para encontrar o meu amigo, a imagem que surgiu à minha frente, fez meu sangue pulsar fervente em minhas veias, a patroinha estava de costas para onde eu estava, usava um shorts jeans curto, mostrando toda aquela gostosura de pernas grossas e bem torneadas, uma camisa xadrez amarrada na cintura a julgar pela maneira que estava justa na cintura fina, uma bota cano longo, a danada parecia um anjo, e me enfeitiçou no momento que pus meus olhos sobre ela. Como se sentisse meu olhar sobre ela, girou seu corpo, e pude sentir meu sangue sendo drenado do corpo. Uma longa trança pousava sobre seu ombro direito, aqueles cristais me fitando, causaram um turbilhão de emoções impossíveis de denominar naquele instante.