Vazio e escuridão era tudo que Catra parecia notar. Afinal onde ela estava? Andou apreensiva para alguma direção, como chegará alí, o que fazia em um lugar que não podia enxergar nem as próprias mãos. Estava em casa?.
Perguntas. Eram o que surgiam em sua mente levemente assustada. Andava sem ao menos saber para onde, sentia os passos ficando cada vez mais pesados.
– Onde estou....– e mais uma pergunta
– É isso? O que? Não você não entende....eu devia... ahhhhh
Eram vozes? Sim eram vozes mas de onde vinham...
– Por favor....! Você não entende....eu sei ...
Elas ficavam cada vez mais altas. Mas ela ainda andava? O chão já não era sentido onde estavam seus pés.
Catra sentia-se ser jogada para longe, um grito estridente ressoou de sua garganta ao chocar em um móvel de madeira de tamanho anormalmente grande e alto. Ao notar o seu tamanho microscópico, perto do móvel pode ouvir as mesmas vozes mas desta vez com frases nítidas. Catra aproximou-se curiosa.
– Eu avisei para você!
Uma mulher de cabelos negro gritava ao vento. Catra flutou até ela. A mulher estava de costas gritava e apontava. Mas para onde..... aquela voz ela não lhe era estranha.
– O que você faz me observando? – a mulher perguntou ainda de costas. Estaria a falar com Catra?
– Eu não sei...– um riso carregado de cinismo preencheu o cómodo.
–Você não sabe mesmo?– Gelo...era gelo nenhum ser teria mãos tão geladas assim, Catra foi puxada para cima por apenas dois dedos – Você devia saber...– A mulher aproximou catra em seu rosto coberto por uma máscara. Ela era gigante Catra parecia uma ervilha perto dela.
*crack* um estalo * crack* era tudo confuso * crack * as imagens foram se misturando até que..... catra foi solta. Caía de uma altura capaz de acabar com a vida de alguém... ela encolheu-se e sentiu mais uma vez o corpo chocar em algo.
Uma porta acoplada ao chão chamou a sua atenção. Devia entrar certo? Mais uma pergunta. Questões não ajudavam em nada em um momento desses. Ouviu uma melodia, ela conhecia aquela melodia. Abriu a porta e entrou de uma vez. Olhou ao redor precisava encontrar ..... mais uma porta foi aberta .
– Adora?– perguntou receosa. Notando a figura de cabelos loiros de costas em frente a uma bancada – Adora! – chamou. Só podia ser ela..– Adora!...– chamou mais uma vez sem obter resposta. Catra correu até ela a abraçando por trás.
– Eu sabia que você não duraria muito por aqui...– Não... aquela não era a Adora. Os cabelos loiros foram ennegrecendo.... catra afastou-se abruptamente.
O chão por baixo de seus pés desapareceram, e mais uma vez ela caiu. Fechou os olhos esperando o impacto mas ele não veio, levantou uma das pálpebras vagarosamente notando não estar em casa, nem caindo mais... ela estava....olhou para suas mãos mas não eram as mesmas.. estas eram gordinhas e curtas... ela era uma criança novamente como?
Fechou novamente os olhos.... não podia ser....
–EU ACOLHI VOCÊ!
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Mais Do Que Irmãs (Catradora)
Teen Fiction- Você passou a noite aqui?- a mulher perguntou com o semblante preocupado. Catra assentiu com o olhar baixo, ela olhou a pequena por alguns segundos e olhou para adora que parecia suplicar com o olhar , " Deixa ela ficar com a gente" Ela sorriu e...