Mais Do Que Irmãs (Catradora)

Chapter five

Mansão Grayskull

Cozinha

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– Isso não vai dar certo – catra dizia sentada sobre a bancada de mármore – fala para ela Mara – estavam em uma vídeo chamada.

– Eu amo você Adora mais isso realmente não vai dar certo.

– Silêncio as duas, eu vou conseguir

– Quanto você aposta que isso vai dar ruim – catra mirou a tela do notebook

– Aposto trinta contos – Catra gargalhou junto da mulher.

– Se vocês fizessem silêncio eu já teria terminado! – Adora fala irritada

– Certo amor vamos ficar quietinhas – Mara disse se ajeitando em sua cadeira do escritório. Catra fez um movimento de ziper sobre a boca.

–Ufff vamos lá Adora – a loira abriu as pernas e se manteve reta,  pegou a concha com uma boa quantidade de massa e derramou sobre a frigideira,  esperou atentamente o momento certo, contou exatos três segundos e.. virou com uma espátula. Esperou mais uma tempo e estava prestes a lançar a panqueca no ar – Com delicadeza – contou os segundos,  e um dois três  lançou a panqueca fechando os olhos. Infelizmente ela lançou com tanta força que acabou colocando do teto.

A de olhos bicolores olhou para a panqueca no teto e olhou para Mara, e acabaram gargalhando.

– Ahhhahahahaha! Por she-ra Adora você só faz merda hahahaha! – dizia rindo e segurando a sua barriga.

– Catra o palavreado – Mara a repreendeu de leve mas acabou rindo da loira também – era só lançar devagar Adora hahahahah!

A loira bufou de frustração e foi para a área de serviço batendo os pés.

– Ahahaha! Ai ai, a minha barriga – Disse segurando a barriga, mas logo endireitou-se ao ouvir que a reunião estava prestes a começar –  Cat meu amor vou ter de ir agora, quando terminar eu volto a ligar – falou organizando papéis em uma pasta.

– Tudo bem , mais tarde então – a morena disse pegando o notebook em seu colo.

– Amo vocês beijos, comam lavem os dentes, não esqueçam de beber água, e vão cedo para a cama – A mais velha dizia preocupada.

– Sim – sorriu – não se preocupe, boa reunião mãe – corou com a última palavra, ela raramente a chamava assim.

– Awww – fungou, sentindo os olhos se enchendo de lágrimas, era uma mulher forte mas quando catra a chamava de mãe parecia derreter, eram raras as ocasiões que a morena usará tal palavra para se dirigir a ela – eu quero muito apertar as suas bochechas nesse exato momento – limpou uma lágrima que ameaçava cair, catra sorriu – mas infelizmente tenho de ir até mais filha, beijos – mandou um beijo desligando a chamada em seguida.

A morena deu um suspiro satisfeita, e colocou o portátil sobre o balcão. Desceu dele e foi procurar a loira na área de serviço.

– O que você tá procurando blondie – falou encostada na batente da porta.