Gael Mancini, filho único de Luísa Mancini e Gustavo Valente, é o badboy impulsivo e imprudente da família, que adora quebrar regras e ama um perigo, mas depois de 6 anos seguiu os passos do pai e se tornou um dos Tenentes do Bope.
Sua beleza faz c...
" Me deixe detonar, te foder até que você volte a dormir, garota Não diga uma palavra, não, não fala Apenas segure-se firme em mim."
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Agora que Gael já conseguiu que eu o livrasse das algemas, o vejo sob mim, me encarando com um olhar quente, após dizer com palavras firmes, que ele quem está no comando. Isso fez as minhas paredes vaginais tremerem de desejo e latejarem fortemente, ansiando pelo seu toque.
— Então me diga como vão ser essas regras — peço sustentando seu olhar.
— Não vou dizer, vou te mostrar, mas antes, vou fazer você prova do seu próprio veneno — diz com um sorriso malicioso e sai de cima de mim, levantando-se.
Ainda deitada no meio da cama, vejo Gael nu bem na minha frente, seu pau ereto, mostra o quão me deseja nesse momento. Sento na ponta da cama e ele se aproxima, parando um pouco mais próximo. Então, tento toca-lo, mas ele se afasta, levanto meu olhar, encarando seu rosto másculo, e o vejo com um sorriso malicioso.
Meus olhos deixam sua face e vai descendo me fazendo vizualizar seu pescoço, chegando em seu peitoral tatuado e em seguida, no seu atraente abdômen sarado, cheio de gominhos.
Oh céus! Esses gominhos dele me enlouquece.
— Não vai me deixar te tocar, moreno? — pergunto olhando diretamente para o seu pau, duro igual uma rocha, cheio de veias.
Tenho que me segurar para não deixar minha saliva escorrer da minha boca, pois a mesma está cheia de água, louca para saborea-lo.
— Não! — responde firme e eu engulo seco. Droga!
Eu e minha mania de desafia-lo, fazendo-o chegar em seu limite.
— Por que? Fui muito maldosa com você? — olho para ele com luxúria e mordo meu lábio inferior, só para desafia-lo mais uma vez. É, tá sendo impossível de evitar isso.
— Muito, e vou faze-la pagar por isso, pode apostar! — diz convicto.
— Hum! E como vai me fazer pagar? — pergunto maliciosamente, com um sorrisinho safado.
— Você vai ver — diz apenas isso, e fica parado me olhando de braços cruzados, contraindo seus enormes músculos.
Delicia de monumento!
Deito novamente na cama e abro bem minhas pernas, só para provoca-lo. Já que ele disse que vai me fazer pagar muito caro por tê-lo provocado, acho que não tem como me ferrar mais se eu provoca-lo mais um pouco, ou será que tem?
Quer saber? Vou tirar ele do sério mesmo, e vou fazer isso de um jeito que ele nunca mais vai esquecer, oh se vou! Então, levo minhas duas mãos até meus seios descobertos e começo a massagea-los, passando a ponta dos dedos indicadores nos bicos durinhos e loucos pela atenção dele.
