Bom gente, iniciamos com esse capítulo a maratona, será uma semana de maratona, sete dias, sete capítulos.
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Pov Anastásia
Quando encontrei Harry naquela rua mexendo nos lixos procurando por comida eu não sei o que me aconteceu, parece que aquele tal do instinto materno despertou dentro de mim mesmo comigo ainda dentro do táxi voltando para casa.
Flashback on
Está dentro do táxi voltando para casa depois de ter passado uns dias em Savannah com a minha mãe e seu marido Bob.
O trânsito estava intenso.
-Moça, posso pegar um desvio? Eu tenho compromisso daqui 1hora e ainda tenho que ir em casa me arrumar. O trânsito está muito ruim e não irei conseguir chegar a tempo. - ele fala me olhando pelo espelho retrovisor.
-Pode sim moço, estou doida para ir pra casa e dormir. - respondo olhando também pelo espelho retrovisor. Ele só assente e entra na rua que estava ao nosso lado.
Estamos indo em direção ao apartamento até que passamos por uma rua meio deserta, parece ser uma rua atrás do prédio pois tem muitos latões de lixo e em um desses latões tem um menininho pequenininho. Ele deve ter uns 2 ou 3 aninhos.
Eu não sei ao certo o que está acontecendo comigo. Algo me despertou para aquela criança. É como se eu a devesse manter segura, nem que para isso custe a minha vida.
Será que é isso que os pais sentem quando adotam uma criança?
Porque eu sinto que aquela criança é minha.
-Moço, para o carro por favor. - ele para o carro, antes de descer eu falo com ele - não saia daqui por favor, volto em um instante.
Saio do carro e vou em direção ao menininho.
-Oi lindinho. - falo o mais carinhosa possível com ele.
-Moça, não faz nada comigo, por favor. - ele fala com os olhinhos cheios de lágrimas.
-Hey pequeno, eu não vou fazer nada com você. Eu só quero seu bem. - falo mostrando sinceridade para ele, eu acredito muito que as criança sentem quando a pessoa é mal.
-A senhora não quer mesmo me fazer mal? Nem me bater ? - ele pergunta ainda com os olhinhos marejados.
-Não meu amor, vem cá com a tia, eu vou cuidar de você agora, você deixa? - pergunto abrindo os braços para ele vim na minha direção.
-Deixo - falo e vem correndo me abraçar, quando o abraço percebo que as roupas que ele está na verdade são bem mais largas do que parecem, meu bebê tá muito magrinho, mas eu vou cuidar dele.
Flashback off
Naquele mesmo dia ele me contou os abusos físicos que sofria da mãe, que por sinal só queria o dinheiro do seu pai mas ao que me parece ele nunca nem deu bola para ela. Me contou também o nome que sua mãe dizia ser o do seu pai, Christian Gay, ri muito quando ele falou o sobrenome. E depois que parei para reparar a semelhança entre os dois é enorme, o mesmo tom de cabelo, olhos, até o formatinho do rosto eu diria que é igual.
Porém eu não tinha muito propriedade para falar já que o vi apenas uma vez e ainda foi em uma boate escura. Mas aqueles olhos eu não esqueceria nem se tivesse Alzheimer.
Depois que Kate e Elliot, principalmente o Elliot, confirmaram a semelhança entre os dois eu resolvi o chamar para conversarmos sobre o Harry, vai que não foi só um jeito de tentar arrancar dinheiro dele, já que o mesmo é bilionário, mas que essa louca desmiolada, que se eu ver na sua eu mato enforcada, realmente teve um filho dele.
No dia seguinte a conversa com Christian foi tranquila e ele logo já quis meu ver meu pequenininho, eu fiquei meio abalada, não deixei transparecer é claro, mas fiquei, já deixei claro que se o Harry não for dele eu irei adotá-lo e que se for eu irei ser presente na vida do Harry de qualquer jeito.
Levei ele para a minha casa e conversei com o Harry que tinha alguém que queria conhecê-lo, ele ficou com receio de pessoa fazer mal a ele porém eu garanti que enquanto eu estiver viva ninguém nunca mais vai fazer mal a ele. Sendo assim, ele concordou em ir falar com o Christian.
O meu menino é muito esperto, ele deduziu tudo pelo nome e a aparência de Christian, nem parece ter só 4 aninhos. Christian também se surpreendeu com as perguntas dele.
Depois de o Christian passar o dia todo aqui ele ainda queria que o pai, pois ele já estava chamando o mesmo assim, dormisse aqui e ainda falou que eu e ele devemos ficar juntos e sermos uma família feliz. Vê se pode.
Acabou que o Chris não conseguiu ficar e foi embora mas com a promessa que voltaria no dia seguinte para ficarmos juntinhos de novo, sorte que eu não trabalharia no outro dia já que era domingo.
E aqui estou eu, às 8:30 a.m, preparando meu café da manhã e o café do meu pituquinho. Tomamos o nosso café conversando sobre escola, claro que só irei matriculá-lo depois de adotá-lo ou se o Christian for mesmo o pai dele.
Depois de tomarmos café dei banho nele o arrumei e o deixei brincando na sala enquanto ia tomar o meu banho. Depois de pronta estava indo para a sala ficar com o Harry quando a campainha toca e vou abrir a porta.
Quando abro me deparo com um deus grego, de bermuda jeans azul escura e uma camiseta de malha vermelha com tênis da polo branco. Tava um verdadeiro gato, um pedaço de mal caminho. Percebi que ele me analisava dos pés a cabeça também, já que eu estava com aqueles boddys rendados estilo lingerie preto com um short jeans curto e chinelo já que estava em casa, meus cabelos caíam em ondas pelas minhas costas, não querendo me gabar mas eu também estava um pedaço de mal caminho, mesmo estando com roupas normais que uso em casa e sem maquiagem. Afinal, beleza natural é tudo né amores.
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Obrigada de coração, um beijo meus pituquinhos. ❤️

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A submissa
RomanceAnastasia Steele uma jovem de 21 anos recém formada em Lingua Inglesa está a busca de empregos em editoras na cidade de Seattle, após encontrar o emprego de seus sonhos, sua melhor amiga Kate resolve ir a uma boate para comemorar o novo emprego da a...